Vacina Sim: Rede Gazeta tem novos vacinados contra a Covid-19

Os funcionários da Rede Gazeta continuam dizendo “sim” para a vacina contra a Covid-19 e, nas últimas semanas, mais alguns tomaram a primeira dose do imunizante. Entre eles, temos a editora-chefe da Redação A Gazeta/CBN, Elaine Silva; a colunista Renata Rasseli; a editora de Gastronomia Evelize Calmon; o repórter de Cultura de A Gazeta, Gustavo Cheluje; o coordenador de criação do Estúdio Gazeta, Edson Guidoni; e o repórter cinematográfico da TV Gazeta, Ari Melo, além de Rafael Braz, colunista de Cultura e crítico de cinema.

Elaine tomou a primeira dose no último dia 11 e, como profissional de comunicação, destaca a importância da vacina para a categoria. “Foi uma emoção ter tomado a vacina contra essa doença terrível que tem provocado tanto sofrimento e dor em tantas famílias. Foi uma oportunidade que Deus me deu, mas louvo também os cientistas que em tempo recorde chegaram ao imunizante. Nossa categoria tem uma extrema dificuldade de fazer home office, vários jornalistas estão nas ruas se arriscando como tantos outros profissionais. Quero que todos tenham essa chance para que possamos se relacionar no trabalho e em família de forma presencial. Estou ansiosa pela segunda dose!”, declara.

Para Renata, também vacinada no dia 11 de maio, o imunizante é a garantia de segurança para as atividades presenciais e poder abraçar de novo a família, os amigos e as fontes. “Como sou colunista social, meu trabalho é muito interativo, vou a festas, eventos corporativos… Neste período ficamos todos sem nos ver, sem comemorar, sem conversar presencialmente. A vacina vai ser a possibilidade deste reencontro. Ando brincando com a minha audiência que devemos promover juntos a Festa da Vacina, com todos cheios de saúde e vacinados”.

Guidoni e Ari Melo tomaram a vacina, respectivamente, nos dias 08 e 10. “Para mim e minha família, foi um momento especial porque a vacina representa a esperança de que essa fase tão difícil pode passar. Infelizmente, o país caminha a passos lentos sobre o assunto, tendo como desafio derrubar as barreiras do negacionismo para que a imunização avance e tenha o engajamento da população, já que a imunidade coletiva depende de todos”, conta Guidoni. Já Ari fala que tirou um fardo das costas. “Com certeza é uma segurança a mais. A gente vai para a rua com medo porque tem contato com vários tipos de pessoas. Agora, estou mais aliviado. A minha esposa é da área da enfermagem e já tomou as duas doses. Estou aliviado e não vejo a hora dos meus filhos, de 16 e 18 anos, também se vacinarem”.

Braz, vacinado na última sexta-feira (14), destaca que não aguenta mais lidar com notícias de milhares de mortes diárias. “Não vejo a hora de todo mundo vacinar para evitar esses óbitos que poderiam ter sido evitados. Estou isolado há mais de um ano então quero que a população seja vacinada para eu poder ver logo meus pais e amigos tranquilamente”.

Segundo Evelize, vacinada no dia 05 de maio, a vacina também representa a possibilidade de retorno à atividade jornalística. “O que mais tem feito falta para mim, cobrindo gastronomia, é frequentar restaurantes. Não faço isso há mais de um ano, por precaução, e é uma das minhas grandes saudades. Ao mesmo tempo, fico apreensiva pelas pessoas que ainda não foram vacinadas. Torço muito para que as doses cheguem rápido e em quantidade suficiente para alcançarmos a imunidade coletiva”. Gustavo Cheluje ressalta que “já ficou comprovada que a vacinação efetiva é importantíssima para prevenir o avanço da doença. A vacina protege de uma infecção maior e que cheguemos a um estado mais grave da doença. Além de ter importância para a saúde, tem uma importância social. Para mim, é essencial que ela continue sendo gratuita e pública e que o SUS controle como essas vacinas vão ser distribuídas”. Estamos muito felizes por todos vocês, e não vemos a hora de todo mundo poder dizer “vacina sim!”. Mas, enquanto aguardamos, não podemos esquecer: se cuidem!

Rede apoia iniciativas a favor da vacinação

Desde o início da pandemia de Covid-19 nada foi tão esperado quanto a descoberta da vacina. Arma mais poderosa para conter o avanço da doença e estancar as mortes, ela chegou ao Brasil em janeiro desse ano. No entanto, a imunização em massa dos brasileiros vem acontecendo em um ritmo abaixo do desejado, em parte, por falta de insumos e estrutura para isso. Preocupados com essa situação, voluntários, empresários e organizações têm se unido em diferentes campanhas para minimizar os impactos da pandemia e auxiliar o Sistema Único de Saúde (SUS). No Espírito Santo, dois deles se destacam: a União ES e o Unidos pela Vacina – ambos apoiados pela Rede Gazeta.

A plataforma União ES mobiliza campanhas de arrecadação de recursos para compra de insumos e cestas com alimentos e produtos de higiene para famílias em situação de vulnerabilidade social. O movimento conta com a adesão do movimento ES em Ação, da Federação das Indústrias do Espírito Sando (Findes) e da Centro Industrial do Espírito Santo (CINDES).

Desde abril de 2020, a União ES já arrecadou mais de R$ 420 mil, revertidos em mais de 7 mil cestas básicas, segundo os dados disponibilizados no site (www.uniaoes.org). Agora, o grupo também mobiliza uma nova campanha para arrecadar R$ 800 mil para a compra de itens como caixa coletora de resíduos, bobinas de gelo reutilizáveis, algodão, face shield, óculos de proteção e adesivo para curativo, entre outros itens. Pessoas físicas e empresas podem fazer doações a partir de R$ 60, mas a meta ainda parece distante: o total arrecadado nas últimas semanas foi de pouco mais de R$ 8 mil.

“Vemos muitas correntes, ‘vaquinhas’ e tudo isso é valido. Mas queremos mostrar que aqui é rápido, seguro e com diferentes possibilidades de ajudar. O que queremos é facilitar o acesso da população à vacina. Quanto mais vacinados, paramos as mortes e conseguiremos voltar a nos relacionar, fazer negócios, estudar e viver uma nova realidade”, pontua o diretor-executivo do ES em Ação, Orlando Bolsanelo Caliman.

Cidades podem ter “empresas madrinhas”
Em janeiro deste ano, respondendo a um chamado da empresária Luiza Helena Trajano, o grupo Mulheres Pelo Brasil também iniciou uma articulação que deu origem ao movimento Unidos Pela Vacina. De abrangência nacional, o grupo realizou uma pesquisa em praticamente todos os municípios brasileiros – apenas uma das 5.770 cidades brasileiras não respondeu o questionário – e descobriu quais insumos necessários para execução do PNI podem acabar ou já estão em falta nas localidades.

No Espírito Santo, por exemplo, os resultados apontaram que dos 78 municípios capixabas, 63 apresentam demandas como construção e acabamento dos postos de vacinação, serviços de telecomunicações, higiene e limpeza, vestuário e uniformes insumos hospitalares e instrumentos de medição (termômetros para pacientes e vacinas). Em todo o Estado, de acordo com dados do Unidos pela Vacina, 35% das salas de vacinação não estão em ambientes totalmente adequados, 19% dos postos não têm acesso à internet, 12% não têm um computador e menos da metade das cidades (48%) contam com locais de vacinação abertos aos sábados e domingos.

Com esses dados em mãos, chegou a hora de agir. A proposta do Unidos Pela Vacina é que empresas “amadrinhem” municípios, e forneçam os recursos necessários para resolução desses obstáculos. Companhias como a Natura e BRK Ambiental, por exemplo, chegam a amadrinhar estados inteiros, como é o caso do Pará e do Tocantins, respectivamente. No Espírito Santo, segundo a CEO do grupo Mulheres do Brasil, Marisa Cesar, seis cidades já foram amadrinhadas: Cariacica, Linhares, São Mateus, Serra, Vila Velha e Vitória.

Marisa garante que existem possibilidades de amadrinhamento adequadas para a realidade de empresas de diferentes portes: “Nós temos demandas de municípios que são os menores, que uma empresa gastaria cerca de R$ 10 mil. Obviamente, municípios maiores, tem demandas de até R$ 250 mil. São diferentes tamanhos e possibilidades”.

Além do amadrinhamento, empresas ou pessoas físicas também podem apoiar o Unidos Pela Vacina de outras formas, como a doação de itens específicos ou mesmo a disponibilização de serviços logístico ou de transporte de pessoas, por exemplo, e para isso podem acessar o site do movimento (www.unidospelavacina.org.br). A meta do grupo é oferecer condições para viabilizar a vacinação de todos os brasileiros até setembro de 2021. O movimento ressalta, ainda, que o objetivo da campanha é exclusivamente dar apoio ao governo federal através do SUS, que não tem interesses comerciais e é contrário à compra direta de vacinas para uso privado.

“O legado que o movimento Unidos Pela Vacina espera deixar é o de que somente unidos, tanto o setor privado, pessoas físicas, organizações sociais quanto o próprio governo é que nós vamos conseguir vencer o vírus e, finalmente, conseguir estancar o tanto de vidas que estamos deixando pelo caminho”, confia Marisa.

Vacina sim
Em junho de 2020, quando o governo federal passou a dificultar o acesso a dados sobre a pandemia no Brasil, um consórcio de veículos formado por G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL começou a levantar esses dados diariamente nos 26 estados e do Distrito Federal. O grupo decidiu promover a campanha “Vacina Sim” para estimular a adesão dos brasileiros à vacina.

O conteúdo das peças é direcionado à aumentar a confiança na imunização, além de reforçar a necessidade de cuidados mesmo para aqueles que já foram vacinados. Artistas, jornalistas e apresentadores convidam o público a levantar a manga da camisa, mostrar o braço e dizer sim à vacina, “Vacina Sim”. Através do portal G1 ES e da TV Gazeta, a Rede Gazeta se une ao consórcio de veículos de imprensa para essa campanha.

“O nosso propósito, como rede de comunicação, é ajudar a promover um Estado mais forte e dinâmico para todos. A pandemia tem sido um grande problema não só para os capixabas, porque sob o aspecto econômico e social, só conseguiremos avançar quando vencermos esse capítulo triste da história. A vacinação é o único caminho para que cheguemos lá. Por isso, apoiar essas iniciativas é uma forma de contribuirmos para acelerar essa retomada da vida normal”, afirma o diretor-geral da Rede Gazeta, Café Lindenberg.

Veja como fazer a sua parte

União ESwww.uniaoes.org
Objetivo: Arrecadar recursos para a doação de cestas com alimentos e itens de higiene e compra de kits vacina com insumos hospitalares para os municípios capixabas

Unidos Pela Vacina – www.unidospelavacina.org.br
Objetivo: Fornecer insumos necessários para execução do PNI para os municípios brasileiros através de empresas, pessoas físicas ou outras organizações a partir de doações de itens e serviços ou ‘amadrinamento’ de cidades ou estados.

‘Vacina Sim’: cuidados de prevenção devem ser mantidos mesmo após a vacinação

Um ano após o início da pandemia que parou o mundo, muitos brasileiros já se acostumaram com os cuidados necessários, como usar máscara, álcool em gel e manter o distanciamento. Mas é importante que, mesmo após receber a segunda dose da vacina contra a Covid-19, esses cuidados sejam mantidos. É com essa ideia que TV Globo, G1, GloboNews, O Glogo, Extra, Estadão, Folha de S. Paulo e UOL, lançaram nessa segunda (19) a terceira fase da campanha ‘Vacina Sim’, que tem o apoio da Rede Gazeta.

Este novo momento inclui também outros players e marcas que integram os grupos dos veículos do consórcio de imprensa, como as afiliadas, para que a informação seja ainda mais amplificada. Ao todo, mais de 70 marcas vão reverberar a mensagem em todo o Brasil.

“Esta fase da campanha ‘Vacina Sim’ reforça o propósito da criação do consórcio de veículos de imprensa, que é o combate à desinformação. Seguimos cumprindo essa missão, agora mostrando a necessidade de manter as medidas necessárias, enquanto a vacinação ainda está em curso”, afirma Ricardo Villela, diretor de Jornalismo da Globo.

“É importante reiterarmos essa mensagem de continuar com os cuidados recomendados, chancelada pelo consórcio de imprensa, que todos os dias leva informação confiável e de qualidade à população. A campanha, que sempre teve o objetivo de informar, amplia essa proposta chamando novos atores da sociedade para unir forças contra a desinformação, incentivando o autocuidado e o cuidado ao próximo”, destaca Manuel Falcão, diretor de Marca e Comunicação da Globo.

Em toda a campanha serão sinalizadas as mensagens de cuidados e proteção, mesmo para quem já recebeu a segunda dose da vacina. Além das peças para a TV, com duração de 30 segundos, estão previstas também comunicações em mídias digitais e ativações nas redes sociais.

Para o diretor-geral da Rede Gazeta, Café Lindenberg, o movimento vem ao encontro da postura da empresa desde a chegada do coronavírus no Brasil. “Desde o início da pandemia, defendemos que a melhor arma contra a Covid-19 é a informação, checada e apurada com credibilidade, o que faz parte do DNA dos nossos veículos. Agora, com a vacinação já disponível, ou seja, temos uma solução, é preciso conscientizar ainda mais a população para não perder tempo e superar essa triste situação o quanto antes. Apoiar esse movimento é parte do nosso compromisso”.

“O papel do jornalismo diante dessa crise é duplo: combater a ignorância de pessoas inocentes de um lado, e em outra frente combater a má fé. Só assim vamos cumprir com a nossa missão”, completa o diretor de Jornalismo da Rede Gazeta, Abdo Chequer.

“Sem vacinas o mundo seria pior, muitas doenças mortais ainda estariam assolando a Terra. Quem está vivo hoje tomou vacinas. Não se pode retirar isto do futuro dos que hoje vivem. Vacina salva. E campanhas como a ‘Vacina Sim’ nos ajudam a lembrar tudo isso”, afirma o médico-sanitarista Gonzalo Vecina, colunista do Estadão e fundador da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Existem pessoas que negam a importância das vacinas. Creem que fazem mal ou que, ao impedir que a doença ocorra, tiram a oportunidade de desenvolver respostas imunológicas. Mas o que as vacinas fazem é justamente nos proteger de enfermidades que podem ser fatais. Elas ajudam a desenvolver nossa capacidade imunológica de defesa. Temos que combater os poucos negacionistas que insistem em sua cantilena lúgubre. Informação é a vacina contra a ignorância destas pessoas”, conclui Vecina.

A favor da vida e contra a desinformação
A campanha ‘Vacina Sim’ teve início em janeiro de 2021 com a proposta de conscientizar a população sobre a importância da vacina. Em sua primeira fase, o consórcio de veículos de imprensa propôs uma mobilização no momento em que a vacina chegava ao Brasil. A segunda etapa da campanha contou com a participação de jornalistas, colunistas, atores e apresentadores da TV Globo, G1, GloboNews, O Globo, Extra, Estadão, Folha de S. Paulo e UOL.

Vacina no ES: profissionais da Rede contam emoção da cobertura

Desde o início da pandemia, os veículos da Rede Gazeta se mobilizaram para oferecer ao público a maior arma no combate ao novo coronavírus: informação. O capixaba pode acompanhar a evolução da crise sanitária, especialmente no Espírito Santo, com a mais completa cobertura nas rádios, na TV e no digital. Com o Estado próximo da marca de 30 mil infectados e somando mais de cinco mil mortos, esse trabalho tem envolvido, na maior parte do tempo, notícias desanimadoras e o convívio diário com o luto de muitas famílias.

Mas, na última segunda-feira (18), A Gazeta, CBN Vitória, TV Gazeta e G1 Espírito Santo se uniram para levar aos capixabas uma notícia de esperança: a chegada da vacina contra o coronavírus em Vitória. Os profissionais envolvidos na cobertura não esconderam a emoção e contam como foi presenciar esse momento histórico.

“Foram plantões muito especiais e marcantes. No domingo (17), em decorrência do Enem 2020, participamos de um plantão presencial, o que tem sido raro na redação em decorrência da pandemia. Um dia especial em que foi possível acompanhar, junto com os colegas, a aprovação emergencial pela Anvisa de duas vacinas e, na sequência, o momento que emocionou o país, a primeira brasileira sendo vacinada contra a Covid-19. No dia seguinte, segunda-feira (18), fui escalada, com outros colegas, para a cobertura da chegada da vacina ao estado e para acompanhar o início da vacinação no Espírito Santo. Todos os presentes, políticos, jornalistas, funcionários, pacientes, compartilhavam a expectativa da chegada do imunizante e da aplicação da primeira dose em uma servidora do hospital, Iolanda Brito. Uma técnica de enfermagem que dedicou os últimos meses, sob risco diário, a cuidar de pacientes internados na UTIs vítimas do novo coronavírus. Um momento marcado por muita emoção, mas também por muita esperança. Esperança de mais saúde, de vidas salvas e de dias melhores.” – Vilmara Fernandes, editora da Redação A Gazeta/CBN.

Daniel Pasti, repórter da Redação A Gazeta/CBN, e Iolanda Brito, primeira vacinada no Espírito Santo. (Foto: Daniel Pasti/Arquivo Pessoal)

“A gente já cobre, todos os dias, muita coisa em relação ao coronavírus: o número de casos aumentando, muitas pessoas perdendo a vida pra doença… e isso vai acumulando uma carga negativa. Então, quando nós vemos algo bom em relação ao coronavírus acontecendo é algo extremamente impactante. Essa cobertura foi muito emocionante, tanto a chegada do avião no aeroporto de Vitória quanto a primeira imunização no Estado. Quando eu vi a Iolanda Brito recebendo a vacina eu me emocionei mesmo, não segurei.” – Daniel Pasti, repórter da Redação A Gazeta/CBN

Repórter fotográfico Fernando Madeira sobre o muro do aeroporto de Vitória capturando a chegada do avião com o carregamento de vacinas. (Foto: Daniel Pasti/Arquivo pessoal)

“Em 15 anos como fotojornalista, essa foi a cobertura mais marcante da minha carreira. O avião rasgando o céu de Vitória trazendo ‘vida e esperança’ foi emocionante, sabe? Fotografei sentindo o corpo arrepiado, mas ao mesmo tempo precisava pensar na dinâmica da imagem, pois ficamos distantes do local onde ocorreu o desembarque das caixas com as vacinas. Foi quando subi no muro do Aeroporto e pude ver as pessoas colocando as caixas no caminhão. Cada clique eu comemorava: consegui, consegui! Valeu todo o sacrifício para registrar e consequentemente escrever parte de uma história que jamais será esquecida.” – Fernando Madeira, repórter fotográfico da Redação A Gazeta/CBN

Equipe da TV Gazeta, repórter Kaique Dias e repórter cinematográfico Rafael Zambe acompanharam o início da vacinação durante o ES2. (Foto: Any Cometti/Arquivo pessoal)

“Para mim foi algo totalmente diferente. Muita euforia e, porque não dizer, alegria também em passar aquilo para tanta gente. No momento em que estava acontecendo eu nem tinha me tocado, mas quando as pessoas começaram a mandar mensagens, elogiando a cobertura e ao mesmo tempo dizendo que estavam se emocionando com tudo o que estavam vendo, eu percebi onde realmente estava, e o que estava acontecendo. E o sentimento é esse justamente porque a gente espera que tudo isso passe logo e a vacina é a esperança que temos.” – Kaique Dias, repórter da TV Gazeta

Repórter fotográfico Fernando Madeira, à esquerda, e Repórter cinematográfico Roberto Pratti, à direita, sobre o muro do aeroporto acompanhando o pouso do avião que transportou as doses da vacina. (Foto: Leandro Tedesco/Arquivo pessoal)

“Eu já tive muitas experiências nesses meus quase 35 anos de Rede Gazeta, mas essa, certamente, foi a cobertura que mais me marcou, porque eu senti como se eu estivesse vacinando cada uma das pessoas que estavam acompanhando a cobertura, eu me senti como se estivesse vacinando cada capixaba, cada uma das milhares de pessoas que nos assistem. Televisão é imagem, e essas imagens é que ficam marcadas na memória das pessoas. Por isso eu me senti muito honrado, fiquei emocionado de ter participado dessa cobertura.” – Roberto Pratti, repórter cinematográfico da TV Gazeta

Repórter cinematográfico Rafae Zambe, repórter do G1 Espírito Santo Any Cometti e repórter da TV Gazeta Kaique Dias. (Foto: Kaique Dias/Arquivo pessoal)

“Eu entrei no G1 Espírito Santo no início da pandemia, exatamente na semana em que o uso de máscaras se tornou obrigatório. Todos os dias, desde então, eu faço as matérias e tabelas com os números de infectados, curados e mortos. Na segunda, quando acompanhei a primeira vacinação no Estado, pensei o quanto sou grata por ter sobrevivido, e agora poder ver a imunização acontecer. Me emocionei muito quando o secretário falou sobre a conquista que é ter uma vacina tão rápida, que representa a preservação das vidas, o avanço da ciência diante da ignorância. Eu fui uma das pessoas que pegou essa doença e poderia não ter pegado se tivesse sido vacinada. Os sintomas são horríveis, desejo que ninguém mais tenha e tudo que eu quero neste momento é a cura dessa doença. Ver a vacina chegar me deu esperanças. Senti o chamado da minha profissão e foi uma honra atendê-lo. Dei a melhor notícia do mundo.” – Any Cometti, repórter do G1 Espírito Santo

Além desses profissionais que compartilharam seus relatos, participaram da cobertura da chegada da vacina contra covid-19 ao Espírito Santo e o início da imunização em solo capixaba:
TV Gazetareportagem: Poliana Alvarenga, Mayara Mello, Daniela Carla, Danielle Carielo, Aurélio de Freitas, Carol Monteiro, Elton Ribeiro, Diony Silva, Roger Santana e Leandro Tedesco;
produção: Ana Elisa Borchio Bassi, Joviana Venturini, Esther Radaelli, Juirana Nobres e Fabiana Vieira.
G1 Espírito Santo – Naiara Arpini.
A Gazeta/CBN Vitóriareportagem: Carlos Alberto Silva, Glacieri Cararretto e Thalita Mathias.

Rede Gazeta realiza campanha de vacinação contra a gripe

Nesta segunda e terça-feira (8 e 9), a sede da Rede Gazeta realizou a campanha de vacinação contra a gripe. Durante os dois dias, foram imunizados mais de 440 funcionários. Na quarta-feira (10) é a vez das Regionais Norte e Noroeste e na sexta-feira (12) a Regional Sul vai receber a campanha de imunização.

“A empresa visa cuidar da saúde e da qualidade de vida dos funcionários e de suas famílias”, disse a técnica em Segurança do Trabalho, Viviane Ferreira.

A campanha é aberta a todos os funcionários e estagiários da empresa e os dependentes podem tomar a vacina com desconto na unidade do Centro de Vacinação da Praia, em Santa Lúcia.