Rede Gazeta emplaca 12 trabalhos na final do 16º Prêmio de Jornalismo Cooperativista

O final do ano vem chegando com cheirinho de premiação para jornalistas, fotojornalistas, cinegrafistas e estudantes. No próximo dia 8 de dezembro, o Espírito Santo vai conhecer os vencedores do 16º Prêmio de Jornalismo Cooperativista. Este ano, 12 trabalhos são de representantes de A Gazeta, TV Gazeta e CBN Vitória; além deles, duas estagiária de A Gazeta concorrem na categoria “Estudante”.

Atualmente considerada a maior premiação para produções jornalísticas do Estado, o PJC vai distribuir mais de R$ 100 mil aos trabalhos que ficarem em 1º e 2º lugares em suas respectivas categorias. No ano passado, a Rede Gazeta consagrou-se a maior campeã da premiação, trazendo 9 troféus para casa.

O diretor de Jornalismo, Abdo Chequer, destaca que o simples fato de os profissionais  estarem entre os finalistas sinaliza o reconhecimento do mercado e da audiência sobre as produções de 2023. “É sempre uma grande alegria ver que o comprometimento dos nossos talentos, o tempo dedicado por eles às apurações e à busca por histórias rende frutos. O Prêmio de Jornalismo Cooperativista se consagrou para nós como um momento de muita expectativa e celebração. Estamos na torcida”, diz Abdo.

O público vai ajudar a decidir o pódio da premiação. A votação popular começa na próxima segunda-feira (20), no site www.premiodejornalismo.coop.br.

Confira abaixo quem está no páreo:

CATEGORIA ESTUDANTE

Laura Gomes
Reportagem “Elas no controle: mulheres ocupam os espaços e assumem cargos de liderança em cooperativas do Espírito Santo”, publicado no Faesa Digital

Nayra Loureiro Vieira
Reportagem “A importância do cooperativismo e os seus impactos na sociedade”, publicado no Faesa Digital

CATEGORIA FOTOJORNALISMO

Fernando Madeira
Foto:  Alunos se encontram com as voluntárias que fazem os bordados (A Gazeta)

Foto: Anthony da Silva Serafim, 8 anos, desenhou a si mesmo, a família e a escola (A Gazeta)

Foto: Voluntários e alunos da Coopeducar reunidos em tarde de bordado (A Gazeta)

Ricardo Medeiros
Foto: Leite familiar (A Gazeta)
Foto: Seu Miguel olhando o rebanho de bovinos (A Gazeta)

CATEGORIA RADIOJORNALISMO

Isaac Ribeiro
Comunidades quilombolas criam cooperativas para garantir renda e vida digna no ES (CBN Vitória)

Vinícius Zagoto
‘Psicose puerperal e depressão pós-parto: programa visa ajudar gestantes no ES” (CBN Vitória)

CATEGORIA REPÓRTER CINEGRAFISTA

Archimedis Patrício da Silva Júnior
Empreendedorismo rural está mudando a vida de produtores de Domingos Martins (TV Gazeta)

Raphael da Silva Verly
Cooperativa investe na produção da silagem para ajudar produção de leite (TV Gazeta)

CATEGORIA TELEJORNALISMO

João Carlos Caldas Brito Henriques
Com empreendedorismo, cooperativa em Domingos Martins muda a vida de produtores rurais (TV Gazeta)

CATEGORIA WEBJORNALISMO

Murilo Dantas Cuzzuol
Projeto inédito no ES alavanca a produção de leite em meio à estiagem (A Gazeta)

Natália de Souza Bourguignon
Bordado do bem: crianças e idosos se unem para ajudar quem precisa (A Gazeta)

A Gazeta ganha três troféus no Prêmio MPT de Jornalismo

Foto: Reprodução/Facebook
Este é o quarto ano seguido que o jornal fatura o prêmio

A matéria especial “Dor e morte no caminho das pedras” e a fotografia “Profissão extinta”, o retrato de uma pós-tragédia, ambas publicadas em A Gazeta, foram vencedoras do Prêmio Ministério Público do Trabalho (MPT) de Jornalismo. Este é o quarto ano seguido que o jornal fatura o prêmio.

Na categoria Fotojornalismo, o trabalho de Ricardo Medeiros venceu na regional Sudeste. Já a reportagem foi a grande vencedora nacional e também da regional Sudeste na categoria Jornal Impresso. A revelação dos ganhadores foi feita ontem à noite, na sede do Ministério Público do Trabalho, em Brasília.

A fotografia retrata ribeirinhos um ano após a lama da Samarco atingir o Rio Doce. Intitulado “Profissão extinta”, a foto traz Dona Conselheira, que depois de mais de 40 anos lavando roupa naquelas águas, viu sua fonte de sustento ir embora junto com a lama de devastou o rio após a tragédia.

“A tragédia acabou com a profissão dela. Os netos e os filhos foram criados tomando banho no Rio Doce. A cena retrata como a vida dessas pessoas foram afetadas e continua sendo, porque a atividade dela não voltou”, disse Ricardo.

Já a reportagem especial “Dor e morte no caminho das pedras“, do jornalista Patrik Camporez, concorreu na categoria Impresso. Durante três meses, o repórter viajou por mais de dez municípios de Norte a Sul do Estado coletando histórias dos parentes de vítimas da indústria de rochas ornamentais.

“Em alguns locais, havia vilas de viúvas, quisemos contar essas histórias. Não é um tema do passado, as mortes continuam acontecendo. Esse é um setor importante da economia capixaba e muitas coisas precisam ser feitas para que essas mortes deixem de acontecer”, comentou o repórter.

OUTROS PRÊMIOS

2014

Regional Sudeste

Patrik Camporez venceu a categoria regional Sudeste, com a reportagem “A rotina desumana da colheita do café”.

2015

Especial Fraudes Trabalhistas

Beatriz Seixas, Mikaella Campos e Viviane Carneiro faturaram o Prêmio MPT Especial, com a série de reportagens “Terceirização – trabalho desumano e abandono”.

2016

MPT de Jornalismo e Webjornalismo

Mikaella Campos e Vilmara Fernandes receberam o maior prêmio da competição, com a reportagem

“A caixa-preta dos sindicatos”, além das categorias web regional Sudeste e web nacional.

Impresso Nacionale Regional

Produzida por Beatriz Seixas e Mikaella Campos, a série “Tragédia na plataforma” foi a melhor nas categorias impresso regional Sudeste e impresso nacional.

Fonte: Gazeta Online