Rede Gazeta promove “Diálogos sobre Desenvolvimento e Competitividade”

A Rede Gazeta vai promover o evento “Diálogos sobre Desenvolvimento e Competitividade” nesta sexta-feira (12). Com participação da jornalista da Rede Globo, Andréia Sadi, e do doutor em Economia e ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola, o encontro visa estimular reflexões de âmbito local e nacional acerca do futuro do cenário político e econômico.

Foto: Reprodução/ Instagram @sadiandreia
A jornalista Andréia Sadi, da Rede Globo, vai participar do evento

Mediada pelo apresentador Mário Bonella, a discussão, que acontece na semana em que se completa 100 dias do governo estadual e federal, vai contar também com a participação do governador Renato Casagrande.

Segundo o diretor-geral da Rede Gazeta, Café Lindenberg, a iniciativa é oportuna para se identificar oportunidades de investimento.

“Temos novos governos no país e nos estados. A economia está se recuperando, e o cenário para investimentos começa a melhorar. Olhar mais a fundo o bastidor da política e o ambiente econômico é essencial para recomeçarmos no caminho certo a retomada do crescimento das nossas empresas”.

O evento vai acontecer no Vitória Grand Hall, no bairro Santa Luíza, em Vitória, a partir das 8h30. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site www.gazetaonline.com.br/dialogos.

Rede Gazeta traz especialistas para debater as ações no combate à corrupção

Foto: Divulgação
O evento será um importante espaço de discussão sobre os desafios do combate à corrupção

Com o objetivo de debater os desafios do combate à corrupção, a Rede Gazeta realizará o seminário “Diálogos sobre Integridade”. O evento será um importante espaço de discussão sobre a construção de um ambiente favorável para o desenvolvimento da governança empresarial e governamental. O debate será realizado no dia 26 de fevereiro, às 13h, no Centro de Convenções de Vitória. O evento é aberto ao público, para participar, as inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site www.gazetaonline.com.br/dialogos.

Pensando em como a classe política, os eleitores, os empresários e os consumidores devem estar preparados para esse novo cenário, no qual a ética e moralidade passam a ser essenciais para o sucesso de todo e qualquer negócio, várias palestras serão apresentadas no dia. “Conquistas democráticas e combate à corrupção”, “A lava jato e a ética dos negócios públicos”, “Corrupção e ineficiência: a história da improbidade” e “O combate à corrupção na ótica da Polícia Federal” são os temas trazidos pelos palestrantes ao seminário.

Entre os convidados, estão: o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, o procurador regional da República que atua na Operação Lava Jato, Carlos Fernando Lima, o advogado e professor Fabio Medina Osório e também o diretor de Investigação e Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal, Eugênio Ricas.

Serviço

Diálogos sobre Integridade
Dia: 26 de Fevereiro
Hora: 13h
Local: Centro de Convenções de Vitória
Inscrições gratuitas: www.gazetaonline.com.br/dialogos

Diálogos Rede Gazeta revela números alarmantes dos casos de violência e assassinatos de mulheres no ES

DSC_0839A cada dois minutos, cinco mulheres são vítimas de algum tipo de violência no Brasil. O dado foi apresentado no seminário “Diálogos pela paz em casa: contra a violência doméstica”, realizado nesta sexta-feira (25), no auditório da Rede Gazeta, em Vitória. O evento teve apoio do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) e encerrou a programação da 8ª Semana Nacional da Justiça pela Paz em Casa que aconteceu em todo o país.

A cidade de Vitória é a capital onde mais se mata mulheres no Brasil e o objetivo do encontro foi debater formas para reduzir a violência contra a mulher, crianças e adolescentes.

“É um tema que lamentamos muito em divulgar, mas não podemos nos calar diante de tanta violência. Nosso papel enquanto mídia é ampliar este debate e por meio do jornalismo, publicidade e campanhas. Desta forma, ajudamos vítimas reféns desta violência na busca de transformar esta triste realidade”, reforça a diretora de Transformação da Rede Gazeta, Leticia Lindenberg.

O Estado registra números alarmantes: são 71 assassinatos de mulheres nos sete primeiros meses de 2017. Para debater medidas e coibir a situação, dois painéis apresentaram iniciativas para recuperação de vítimas e agressores. O presidente do TJES, o desembargador Annibal Rezende apresentou uma pesquisa que registra que 522 mulheres foram violentadas a cada hora no país. “Mais da metade das mulheres agredidas sofreram caladas e não denunciaram. Temos que mudar esta realidade que tanto nos entristece e nos envergonha frente à sociedade mundial”, destacou Annibal. O supervisor das Varas de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, o desembargador Fernando Zardini ressaltou a importância da realização do evento que ajuda a traçar estratégias, desenvolver ações educativas e preventivas para a mudar a realidade de tantas vítimas.

DSC_0897A coordenadora estadual de enfrentamento à violência doméstica, juíza Herminia Azoury, destacou que o tema representa um impacto de 10% no PIB nacional. Ela enxerga nas políticas públicas de prevenção uma forma de humanizar a lei e o atendimento às vítimas de violência. “A violência não escolhe classe social e nem idade. A cada dois minutos, cinco mulheres sofrem com abusos. Só nesta semana, tivemos três prisões decretadas. É preciso fazer a lei e construir uma sociedade em que não haja reprodução de tanta violência”, destacou.

Entre os desafios está para validação de medidas está a fiscalização de medidas protetivas e o desenvolvimento de projetos educativos. A promotora de Justiça Claudia Santos Garcia e a delegada Arminda Rodrigues também falaram sobre a importância do suporte às vítimas e o papel das autoridades no encorajamento às mulheres.

No Brasil existem poucos serviços disponíveis voltados para homens autores de agressão. Para ajudar na reflexão e responsabilização destes atos, a psicóloga da Polícia Civil, Marcella Demoner, falou da importância do projeto “Homem que é homem”, que ajuda na reflexão e responsabilização dos crimes cometidos. O objetivo do projeto é prevenir e reduzir a violência intrafamiliar.

O evento também contou com depoimentos de vítimas e a participação de autoridades, grupos de ajuda, estudantes e organizações de prevenção e combate à violência contra a mulher, além de outros convidados.

DSC_0960 “As mulheres nos dias de hoje representam o período da escravidão: muitos acham que elas existem para servir ao homem. 92% dos empregados domésticos são do sexo feminino e é necessário trabalhar a potencialização dessas mulheres. É preciso colocar em júri o machismo e o patriarcalismo e mudar esta realidade” Rosely Pires, fundadora do projeto Fordan – enfrentamento e problematização das violências.

DSC_0965“Estava invisível, desaparecida, não tinha reação para nada. Eu não me enxergava como vítima e achava que era natural. Mas fiz valer a lei: exigi o divórcio e denunciei. Por meio do meu trabalho e da minha arte eu me dei voz. Fiz do meu sofrimento um trabalho social: expressei tudo o que vivi em arte. Já não tenho mais medo e ajudo outras mulheres a enxergar este problema”, Rosemary Casoli, Artista plástica e vítima de violência doméstica por 21 anos.

DSC_0953“Mulheres demoram muito para tomar coragem e denunciar, as vezes demoram muitos anos. Nosso objetivo é trabalhar a inserção e ver a vida de muitas mulheres transformada. A violência doméstica afeta diretamente o relacionamento familiar e principalmente o desenvolvimento de crianças. É preciso agir. A mudança demora, mas chega”, Neucilene Ferreira, voluntária no projeto RAABE.

Diálogos Rede Gazeta reúne prefeituras para debater ações integradas de assistência aos moradores de rua

Letícia Siller
Debate foi no auditório da Rede Gazeta

A realidade das pessoas em situação de rua na Grande Vitória foi debatida na tarde desta quarta-feira (07), em mais uma edição do Diálogos Rede Gazeta, no auditório da empresa em Vitória. O evento, transmitido ao vivo pelo portal Gazeta Online e pela rádio CBN Vitória, reuniu autoridades, especialistas no assunto e movimentos sociais no auditório do grupo de comunicação. Jornalistas da Redação Integrada Multimídia e da TV Gazeta também foram convidados para compartilhar suas experiências na apuração de matérias sobre o tema.

Recentemente, os veículos da Rede Gazeta publicaram diversos conteúdos sobre o drama enfrentados por pessoas que estão em situação de rua. Ao todo são 1047 cidadãos que estão morando nas ruas da Grande Vitória, sendo 203 em Vila Velha, 250 em Vitória, 197 em Cariacica e 397 em Serra.

O cinegrafista Vinicius Gonçalves, que acompanhou André na produção do material, relatou o cuidado que teve em captar as imagens sem expor as pessoas. “Muitas estavam constrangidas em estar naquela situação. O objetivo era mostrar o contraste da realidade em que elas vivem”, contou. Os jornalistas Kaique Dias e Raquel Lopes também relataram a experiência de entrevistar pessoas que por algum motivo estão vivendo nas ruas.

Nas ruas por 15 anos, Carlos Roberto Souza Pereira, ex-morador de rua e militante do Movimento Nacional da População em Situação de Rua, contou como enfrentou as dificuldades e mudou de vida. “Busquei informações, frequentei Centro Pop, sofri muito preconceito. Até o dia em que eu entrei em uma escola e comecei a estudar. Pagava com o dinheiro que ganhava vigiando carros. O problema é político e deve ser debatido junto aos moradores de rua”, disse.

Empatia e ajuda ao próximo

Idealizador do Grupo Ajude ao Próximo, o porteiro Kelvin Amaral, falou do projeto que oferece café da manhã a moradores de rua de sexta a domingo no Centro de Vitória. Junto ao amigo Gabriel Lucas, ele realiza desde 2014 a ação solidária com outros 30 voluntários. “Nosso trabalho é justamente mostrar que as pessoas merecem cuidado e alguém para conversar. Muitos ali não têm família ou amigos e o diálogo pode levar muitos a reverter aquela situação. Não somos um grupo que leva alimento a moradores de rua. Criamos um laço e nos tornamos uma família”, conta Kelvin. O projeto foi vencedor do Capixabas do Ano 2017 na categoria Ação Social.

Ações integradas para assistência social

Para o mestre em Política Social, Cristiano Araújo, o problema das pessoas que vivem nas ruas está conectado com a realidade econômica do país, conflitos familiares e migração. “Não é apenas a crise econômica, mas também conflitos familiares, falta de assistência e oportunidade. Pode acontecer com qualquer pessoa e é necessário o desenvolvimento de ações integradas para ajudar quem vive na rua. Ofertas de empregos, políticas de assistência social, saúde e habitação voltadas para grupos específicos”, reforça.

Os prefeitos das cidades de Vila Velha, Max Filho, de Cariacica, Juninho, e Serra, Audifax Barcellos, e a secretária de Assistência Social da Prefeitura de Vitória, Iohana Kroehling, discutiram e se comprometeram a estudar e desenvolver políticas públicas integradas voltada para assistência às pessoas em situações de rua na Grande Vitória.

Educação é ponto crucial para o combate à violência contra a mulher

Guilherme Marchetti
Especialistas debatem medidas para a diminuição de casos de violência contra a mulher

A cada um dia de uma jornada semanal, uma mulher perde o trabalho por ter sido vítima de violência doméstica ou sexual. A consequência, além de física e emocional para a vítima, é um prejuízo de 11,2% no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. A informação foi apresentada nesta quarta-feira (15) na segunda edição do Diálogos “A Culpa não é delas”, que debateu medidas para combater à violência contra a mulher.

Mais de 100 pessoas, entre autoridades, representantes de movimentos femininos e estudantes, estiveram no auditório Rede Gazeta para se informar sobre o que está sendo discutido para a diminuição dos casos de abusos e qual o papel da sociedade para ajudar no combate a crimes contra a mulher. O encontro foi mediado pelo macroeditor de Cidades da Redação Multimídia, Geraldo Nascimento, e transmitido ao vivo pelo portal Gazeta Online.

Entre os debatedores, participaram o secretário de Segurança Pública do Governo do Estado, André Garcia, a juíza Hermínia Azoury, a delegada da Delegacia Especializada da Mulher de Vitória, Arminda Rodrigues, a especialista em Ciências Criminais, Carmen Hein e a psicóloga e terapeuta de família Adriana Müller.

Em unanimidade, todos pontuaram a educação e a revisão das políticas públicas de segurança e saúde como pontos cruciais para a mudança de comportamento e adoção de medidas para a redução de casos de violência. Para eles, uma cultura machista e uma sociedade intolerante contribuem para os altos índices de casos e vítimas.

“É um crime invisível. É necessário que o tema seja trabalhado dentro de casa, em escolas, em igrejas, empresas e universidades. Matérias e campanhas em veículos de comunicação contribuem muito para o encorajamento da vítima em denunciar agressões. É importante que o assunto seja trabalhado sempre para que as denúncias ocorram”, reforça a juíza Hermínia Azoury.

O debate também trouxe à tona a questão a uniformização do atendimento da mulher agredida e a importância da denúncia imediata. De acordo com a delegada Arminda Rodrigues, os detalhes do relato feito pelas vítimas podem ser cruciais para a condenação. “Muitas vezes, por medo ou vergonha, a vítima procura a delegacia muito depois da agressão ou abuso sofrido. Isso dificulta o detalhamento do relato. Os detalhes apresentados nas denúncias são importantes para a materialidade do crime”, orienta a delegada.

Os participantes interagiram com perguntas aos debatedores. Aquelas que não foram respondidas no evento por falta de tempo, serão respondidas pelos especialistas posteriormente no portal Gazeta Online.

Jornalistas comentaram bastidores da reportagem especial

Guilherme Marchetti
As jornalistas Mayra Bandeira e Katilaine chagas falaram dos bastidores da reportagem especial “Violência Sexual: Crime Invisível”

Autoras da reportagem especial “Violência Sexual: Crime Invisível”, publicada em A Gazeta e no portal Gazeta Online, as jornalistas Katilaine Chagas e Mayra Bandeira, compartilharam a experiência na apuração do especial. De acordo com as repórteres, o que mais as impactou foi ouvir os relatos das vítimas que foram fontes da matéria. “Pensávamos que a principal dificuldade era conseguir mulheres para falar dos abusos sofridos. Quando vimos, eram pessoas que tinham uma ligação próxima, como amigas ou primas de amigas. Doía em nós ouvir o que aquelas mulheres contavam. É um tema que devemos debater sempre para diminuir casos e combater tamanha violência”, disse a repórter Katilaine Chagas.

Já Maíra reforçou a importância da vítima procurar os serviços de saúde no período de até 72h após o abuso para evitar a contração de doenças ou gravidez indesejável, em casos de crimes sexuais. “É importante lembrar que este tema é também um caso de saúde pública”, reforçou. O macroeditor de cidades, Geraldo Nascimento ressaltou que o papel da Rede Gazeta, por meio do jornalismo é colocar o assunto em debate, divulgar dados e cobrar medidas para o combate a violência que faz várias vítimas. A reportagem especial “Violência Sexual: Crime Invisível” está disponível no endereço http://especiais.gazetaonline.com.br/violenciasexual/. A transmissão também está no portal livre para acesso.

DSCN8708“A violência acontece todos os dias. Precisamos discutir sobre respeito, direitos e igualdade de gêneros dentro de casa e nas escolas. Devemos cobrar dos Estados o plano de educação que discute a diferença entre gêneros. Devemos garantir o direito de acesso à informação, cobrar o controle de campanhas sexistas, e a longo prazo discutir políticas públicas. Eu acredito na juventude para mudar a realidade de um país machista, homofóbico e racista” – Carmen Hein Doutora em Ciências Criminais

DSCN8674“A voz do machismo deve ser calada. O agressor está empoderado, falta autocontrole. A vítima tem medo, se sente culpada e a sociedade reforça este sentimento de culpa condenando o comportamento da mulher. Muitas vezes, vítimas não sabem quem as vai ouvir e se silenciam. A sociedade precisa se mostrar contra quem reprime e cala mulheres e trabalhar a convivência harmônica de respeito a todos por meio de programa, projetos e campanhas educativas. A sociedade precisa ter vergonha do machismo e torna-lo obsoleto” – Psicóloga e terapeuta familiar Adriana Müller

DSCN8743“Violência doméstica ou sexual não escolhe classe social. É necessário humanizar as delegacias da mulher para atender melhor às vítimas e ampliar parcerias para a criação de políticas públicas e criação de medidas preventivas. É imprescindível o trabalho de consciência nas escolas para mostrar às crianças o papel da mulher e o respeito que elas devem ter. Capacitação profissional para preparar mulheres para o mercado de trabalho é importante para o empoderamento feminino” –  Juíza Hermínia Azoury

DSCN8666“É necessário ampliar o amparo às vítimas e melhor equipar as delegacias com espaços adequados para atender os casos. Muitas vezes, vítima e agressor chegam juntos e dividem o com troca de ameaças e precisamos intervir para que não aconteça algo mais grave. A Lei Maria da Penha e as formas de punição ao criminoso precisam ser amplamente divulgadas. Não podemos deixar esses crimes impunes” – Delegada Arminda Rodrigues

DSCN8796“É preciso refletir o que está acontecendo. A sociedade é muito intolerante e nossa cultura ainda é muito influenciada por valores religiosos. Por essa razão algumas pautas não são discutidas. A educação começa dentro de casa e não pode ser terceirizada. Não basta apenas tratar uma mulher vítima de violência. Deve-se tratar o homem também, porque senão o ciclo de violência não cessa. O sistema deve reconhecer e punir quem agride” – Secretário de Segurança Pública  André Garcia

Violência contra a mulher é pauta do Diálogos Rede Gazeta

Foto: Ismael Inoch
Especialistas vão discutir como reduzir a violência e debater o combate a crimes contra a mulher

“A culpa não é delas”. Com este tema a Rede Gazeta realiza mais uma edição do encontro Diálogos cujo propósito é discutir a violência contra a mulher e sugerir uma mudança de comportamento da sociedade.  O debate aberto ao público acontece na próxima quarta-feira (15), no auditório da Rede Gazeta, e será transmitido ao vivo pelo portal Gazeta Online.

“O Diálogos é uma iniciativa da Rede para debater questões importantes que afetam a vida do capixaba. A violência contra a mulher no Espírito Santo apresenta índices alarmante e precisamos mudar esta realidade. A proposta deste encontro é envolver a sociedade nesta luta”, defende a gerente de Relações Institucionais da Rede Gazeta, Luciane Ventura.

O encontro contará com a presença de cinco especialistas da área de segurança e saúde pública que vão discutir como reduzir a violência e o papel da sociedade no combate a crimes contra a mulher. O secretário de Segurança Pública do Governo do Estado, André Garcia, já confirmou presença no evento. Junto a ele, participam como debatedoras a juíza Hermínia Azoury, a delegada da Delegacia Especializada da Mulher de Vitória, Arminda Rodrigues, a especialista em Ciências Criminais, Carmen Hein e a psicóloga e terapeuta de família Adriana Müller, também comentarista da rádio CBN Vitória. Outras autoridades envolvidas no enfrentamento à violência contra a mulher também estão convidadas a participar.

O debate será mediado pelo macroeditor de Cidades da Redação Multimídia, Geraldo Nascimento, e pelas jornalistas Katilaine Chagas e Mayra Bandeira, autoras da série de reportagem “Violência Sexual: Crime Invisível”, publicada em A Gazeta e no portal Gazeta Online nas últimas semanas.

As inscrições são gratuitas e limitadas à lotação do auditório da Rede Gazeta.  Para participar, basta enviar nome, telefone e endereço para o e-mail [email protected]. A primeira edição do Diálogos aconteceu no dia 22 de março e debateu o tema “Água, esgoto e praia limpa”.

Serviço
Diálogos Rede Gazeta – A culpa não é delas
Data: 15 de junho
Local: auditório da Rede Gazeta, em Vitória
Horário: 10h
Inscrições: [email protected] (nome, telefone e endereço).

Rede abre diálogo com público para Relatório de Sustentabilidade

O encontro foi na sede da Rede Gazeta, em Vitória
O encontro foi na sede da Rede Gazeta, em Vitória

A Rede Gazeta abriu as portas para convidados num café da manhã, nesta terça-feira (28), para ouvir perguntas sobre a sua atuação no ano de 2014. O encontro “Diálogos Rede Gazeta”, foi realizado na sede da empresa e reuniu leitores, ouvintes, telespectadores, fornecedores e outros convidados dos vários públicos que se relacionam com a empresa.

O objetivo é responder as dúvidas sobre temas sociais, ambientais e econômicos no Relatório de Sustentabilidade
O objetivo é responder as dúvidas sobre temas sociais, ambientais e econômicos no Relatório de Sustentabilidade

O objetivo é responder as dúvidas sobre temas sociais, ambientais e econômicos no Relatório de Sustentabilidade. O documento é editado anualmente e produzido desde 2008. Este é o segundo ano consecutivo que a Rede adota o diálogo para ouvir os questionamentos da sociedade. “O nosso trabalho, em alguns momentos, fiscaliza e exige clareza dos poderes públicos e de outros setores. A intenção do relatório é que a empresa seja transparente e, consequentemente, dê exemplo disso”, explica a diretora de Desenvolvimento Institucional, Leticia Lindenberg.

O encontrou contou com a presença de 37 convidados e rendeu 58 perguntas distribuídas entre os temas independência editorial, credibilidade da marca Rede Gazeta, relação com os funcionários, meio ambiente, relação com a sociedade/comunidade, relação com o cliente/fornecedor, desempenho econômico, responsabilidade pelo produto e inovação.

A voluntária Marcelane da Silva acredita que o encontro estreita a relação entre o público e o grupo de comunicação. “O diálogo promove uma aproximação maior entre a empresa e a comunidade e permite que a gente conheça as práticas da Rede com a sociedade”, explica.

“Eu não tinha conhecimento do relatório anual e achei a proposta interessante. É um momento em que a empresa se expõe para responder perguntas de interesse público”, acrescentou o universitário Gabriel Folador, convidado do encontro.

A Rede Gazeta é uma das poucas empresas de mídia do Brasil que elabora o Relatório de Sustentabilidade no padrão internacional GRI (Global Reporting Initiative). A previsão é que o documento seja publicado até junho deste ano para ser disponibilizado no sitewww.gazetaonline.com.br/sustentabilidade.