Katilaine Chagas leva o primeiro lugar no prêmio Adepes de Jornalismo

A repórter Katilaine Chagas, do jornal A Gazeta, ficou com o primeiro lugar do Prêmio de Jornalismo da Associação dos Defensores Públicos do Espírito Santo (Adepes), na categoria Jornalismo Impresso, na premiação desta quinta-feira (07).

Na reportagem “De alma e corpo na própria identidade”, ela relatou os preconceitos enfrentados por transexuais na luta por reconhecimento social, além da dificuldade em conseguir tratamento hormonal e vaga no mercado de trabalho do Estado.

“Simbolicamente, é muito importante publicar e premiar uma matéria que aborda as demandas de mulheres e homens trans, porque isso é reconhecer o direito delas e deles de serem respeitados como eles e elas se sentem e se reconhecem”, contou Katilaine.

– Reportagem: De alma e corpo na própria identidade

Além dela, o jornal foi o grande campeão da noite na categoria, conquistando também as outras duas colocações. Em segundo lugar, os repórteres André Rodrigues, Eduardo Dias e Natália Bourguignon contaram o drama de crianças e adolescentes que são abusados sexualmente nas escolinhas e categorias de base do futebol na reportagem “Abuso sexual: inocência perdida no futebol”.

– Reportagem: Abuso sexual: inocência perdida no futebol

Em terceiro, a repórter Maíra Mendonça trouxe a de Arthur na reportagem “Luta na Justiça: adolescente recorre ao Judiciário para trocar de nome e de gênero”, que aos 16 anos tornou-se o primeiro menor de idade a ser atendido pela Defensoria Pública do Espírito Santo com o objetivo de tornar seu nome social reconhecido pela Justiça.

– Reportagem: Luta na Justiça: jovem recorre ao Judiciário para trocar de nome e de gênero

Foto: Divulgação
A equipe da redação: Eduardo Dias, André Rodrigues, Filipe Souza, Natalia Bourguignon, Rhayan Lemes, Maíra Mendonça e Katilaine Chagas na premiação

A Gazeta vence prêmio Adepes de Jornalismo

Foto: Fernando Madeira
As repórteres Katilaine Chagas, Maíra Mendonça e Natalia Bourguignon

A Gazeta é a grande campeã do Prêmio de Jornalismo da Associação dos Defensores Públicos do Espírito Santo (Adepes), tendo conquistado todas as indicações na categoria Jornalismo Impresso.

A premiação acontece nesta quinta-feira (7), quando será divulgada a colocação de cada reportagem entre as três selecionadas.

Em sua terceira edição, o prêmio Adepes deste ano privilegiou trabalhos jornalísticos que relataram a atuação da Defensoria Pública no auxílio de pessoas em situação de vulnerabilidade.

Entre as reportagens vencedoras na categoria Jornalismo Impresso, estão dois trabalhos da editoria de Cidades.

“De alma e corpo na própria identidade”, da repórter Katilaine Chagas, relata os preconceitos enfrentados por transexuais na luta por reconhecimento social, além da dificuldade em conseguir tratamento hormonal e vaga no mercado de trabalho do Estado.

– Reportagem: De alma e corpo na própria identidade

“Luta na Justiça: adolescente recorre ao Judiciário para trocar de nome e de gênero”, da repórter Maíra Mendonça, narra a história de Arthur, que aos 16 anos tornou-se o primeiro menor de idade a ser atendido pela Defensoria Pública do Espírito Santo com o objetivo de tornar seu nome social reconhecido pela Justiça.

– Reportagem: Luta na Justiça: jovem recorre ao Judiciário para trocar de nome e de gênero

Da editoria de Esportes, a reportagem premiada é “Abuso sexual: inocência perdida no futebol”. Os repórteres André Rodrigues, Eduardo Dias e Natália Bourguignon contaram o drama de crianças e adolescentes que são abusados sexualmente nas escolinhas e categorias de base do futebol e, por medo ou vergonha, não denunciam.

– Reportagem: Abuso sexual: inocência perdida no futebol

O editor-chefe da Redação Multimídia, André Hees, destaca que a premiação é motivo de orgulho. “Todas essas reportagens abordam questões importantes e demandaram apuração rigorosa e precisa, com grande esforço da equipe. É muito bom para toda a Redação ver esses trabalhos reconhecidos. Os repórteres e editores estão de parabéns”, comemora.

Defensores Públicos premiam TV Gazeta e Jornal A Gazeta

Arquivo pessoal

A TV Gazeta e o jornal A Gazeta venceram a 2ª edição do Prêmio Adepes de Jornalismo nas categorias Multimídia e Impresso. O resultado foi divulgado pela Associação dos Defensores Públicos do Estado do Espírito Santo (Adepes) nesta quinta-feira (15). Os ganhadores foram Fabíola de Paula com a reportagem “Defensoria Pública, o trabalho que traz de volta a dignidade” e Vitor Vogas com a matéria “Da Tranca pra Rua: projeto inova e é premiado ao dar voz aos presos”.

O Prêmio é dividido nas duas categorias. Os trabalhos foram escolhidos pela comissão julgadora da iniciativa. As reportagens foram avaliadas observando os seguintes critérios: adequação ao tema, relevância, densidade e exatidão do conteúdo, utilização de fontes e qualidade editorial e técnica.

Arquivo pessoal
Fabíola de Paula (TV Gazeta) de Vitor Vagas (A Gazeta)

A jornalista Fabiola de Paula ficou em 1º lugar na categoria Multimídia e sentiu-se lisonjeada ao receber o resultado. “Estou muito feliz. É o reconhecimento do trabalho diário que a gente faz na TV Gazeta. Somos uma equipe dedicada e que procura qualidade todos os dias. O que me deixa ainda mais contente é receber o prêmio de um órgão que tem o trabalho semelhante ao do Jornalismo, dando voz aos menos favorecidos na sociedade”, comemorou a repórter que na semana passada ganhou outros dois títulos no Prêmio de Jornalismo Cooperativista, também em Vitória.

O jornalista Vitor Vogas ficou em 2º lugar na categoria Impresso com a publicação da matéria “Da Tranca pra Rua: projeto inova e é premiado ao dar voz aos presos”, em A Gazeta. A colocação rendeu para ele uma quantia em dinheiro no valor de R$ 1 mil. A Adepes é uma associação civil, sem fins econômicos, por prazo indeterminado, constituído pelos Defensores Públicos do Estado, sejam em atividade, em disponibilidade ou aposentados. O objetivo é promover maior aproximação e solidariedade entre os associados, representar e promover a defesa das prerrogativas, dos direitos e interesses individuais e coletivos dos Defensores Públicos, bem como o intercâmbio com associações congêneres.