Você, que é gazeter de carteirinha, já sabe que a Jornada ESG da Rede Gazeta já está curso, não é mesmo?! Nossos trabalhos começaram no início de fevereiro e, nesta quarta-feira (22), a Globo reuniu representantes de sua rede de afiliadas para dar início a um projeto integrado sobre o tema. A ideia central é que, a partir daqui e até 2024, grupos de todo o Brasil formem uma cadeia de colaboração, estudos e propostas sobre redução de impacto ambiental, políticas de diversidade e compliance.

O diretor de Finanças, Jurídico e Operações da Globo, Manuel Belmar, e a diretora de Afiliadas, Patrícia Rêgo, foram os anfitriões da manhã. Do lado de cá, o diretor-geral, Marcello Moraes, a diretora das Regionais Norte e Noroeste, Maria Helena Vargas, e o gerente de Comunicação Institucional, Eduardo Fachetti, representaram a Rede Gazeta.

“A agenda ESG da Globo não é só sobre a Globo. É sobre como podemos ser indutores de mudanças, de como os ecossistemas que orbitam ao redor de nós podem ser tocados e transformados nessa jornada. E não existe ecossistema que tenha o alcance e a força comparável ao das afiliadas. Falar de forma aberta e pedir a colaboração das afiliadas é muito importante para que todos se envolvam e consigamos atingir nossos objetivos”, ressaltou Belmar.

O encontro virtual reuniu cerca de 50 representantes de afiliadas de todas as regiões do Brasil. O diretor do Centro de Serviços Compartilhados da Globo, Maurício Gonzalez, destacou a meta de o grupo zerar suas emissões de carbono até 2030, e deu exemplos de como isso está sendo construído. “Temos ações concretas, como redução do uso de geradores nos programas de entretenimento, uso de combustível renovável (etanol) na frota própria, e uso gradual de frota elétrica, cidades cenográficas multiúso e reduçao de viagens e deslocamento a trabalho. É um conjunto de ações em todas as áreas do Grupo Globo”, pontuou.

Diversidade na veia
A head de Diversidade e Inclusão da Globo, Kellen Julio, destacou os esforços que vêm sendo empreendidos desde 2020 para que as equipes e os conteúdos sejam mais diversos. Hoje a Globo direciona seus esforços, sobretudo, a 4 grupos principais: mulheres, negros, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência.

Na jornada da diversidade, a Globo criou Grupos de Afinidade, com discussões mensais, relatórios e planos de trabalho específicos dentro desses 4 grupos setoriais, investiu em uma parceria com a EmpregueAfro, para atrair, capacitar e desenvolver trilhas de crescimento de carreira para jovens negros e mulheres dentro da Globo, e está prestes a iniciar um programa de aceleração de carreira.

“A gente pensa na promoção de diversidade nas nossas equipes e também no nosso conteúdo. Precisamos garantir a brasilidade e as nossas diferenças naquilo que a Globo produz”, apontou Kellen.

Ética e integridade
Encerrando o encontro, a diretora de Compliance do Grupo Globo, Carolina Bueno, apresentou a proposta de, até 2024, todas as afiliadas terem um conjunto mínimo de diretrizes, alinhado com os valores Globo, para garantir a integridade nos negócios, a escuta ativa dos funcionários, o combate a desvios de conduta e diretrizes sobre impacto dos parceiros e terceirizados no mercado segundo a sigla ESG.

“É um kit mínimo com Código de Ética, política anticorrupção bem estruturada, canal confidencial para denúncias, um sistema de avaliação de riscos da atuação de terceiros e investimento em treinamentos e comunicação”, enumerou a diretora. Nesse tema, uma boa notícia: a Rede Gazeta vai bem, obrigado, e ainda no primeiro semestre os gazeters vão conhecer a edição atualizada do Rede de Valores (nosso código de ética) e o novo Canal de Ética da empresa, com um número 0800 que vai funcionar 24h por dia, gerido por um time de psicólogos e advogados externos, para recebimento de denúncias.