Agora que as Olimpíadas já estão rolando pra valer – com medalhas inéditas para o Brasil, aliás! -, nossa dupla de correspondentes Filipe Souza e Vitor Jubini está na correria para acompanhar tudo lá do outro lado do mundo. “O início é de adaptação mesmo, primeiro fuso horário, que foram um ou dois dias pra entrar no ritmo. Comida também é um desafio, pelo menos pra mim, até porque a gente não pode entrar e comer em qualquer restaurante, só nos ginásios, nas arenas e no centro de imprensa, e é bem diferente”, contou Filipe.

Outro ponto parecido é a mobilidade, já que eles também não podem pegar qualquer transporte público, apenas o próprio para profissionais de mídia. “A gente desce no hotel e pega o transporte específico, que vai pro terminal, e só de lá então pras arenas. Estamos nos acostumando com esses tempo de deslocamento também, já passamos uns perrengues”, conta Filipe.

Mesmo com tantas novidade, o balanço é positivo: “Acho que conseguimos tirar esses primeiros dias de letra, com os ajustes necessários, e agora estamos realmente engrenados. É muita competição, muitos eventos pra cobrir, mas é o que a gente veio fazer e estamos felizes demais!”, completou o editor de Esportes de A Gazeta.

E do lado de cá, na correria em dois fusos horários, o repórter Daniel Pasti também tem acompanhado – com muito café e o apoio dos colegas Murillo Cuzzuol, João Henrique Castro e Alberto Borém – os Jogos Olímpicos de Tóquio. “Está sendo realmente a realização de um sonho participar de uma cobertura de Olimpíadas, não imaginava isso aos 23 anos. O esporte é algo incrível, a prata da Rayssa Leal mostra bem isso: a gente se emociona e torce junto, além de ter a responsabilidade de cobrir. O complicado é só o fuso, mas vale a pena cada noite mal dormida, ou até nem dormida.” Parabéns e boa sorte nessa missão, pessoal!