Rede Gazeta, Unimed Vitória e Hemoes se unem para estimular o cuidado com o próximo

 

“Doar tá no sangue”. É essa potente afirmação que acaba de unir a Rede Gazeta, a Unimed Vitória e o Centro Estadual de Hemoterapia e Hematologia (Hemoes), em um movimento estadual para sensibilizar os capixabas a se tornarem doadores regulares de sangue.

A mobilização, que será lançada oficialmente no dia 04 de abril, surge num momento em que – por decorrência da alta nos casos de dengue em todo o ES – os estoques de bancos de sangue estão em baixa.

Haver bolsas de sangue disponíveis nos hemocentros de todo o Espírito Santo (Vitória, Serra, Cachoeiro de Itapemirim, Colatina, Linhares e São Mateus) é fundamental para o tratamento de quem é acometido pelos tipos mais graves de dengue. A proposta do movimento “Doar tá no sangue” é realizar várias ações para criar uma forte corrente de solidariedade, tornando os cidadãos agentes ativos no cuidado com o próximo.

“A Unimed Vitória decidiu se unir à Rede Gazeta e ao Hemoes, que ocupam relevantes papeis para a sociedade capixaba, para mostrar às pessoas a importância de estarmos todos unidos nesse momento. Combater o mosquito da dengue continua sendo primordial para reduzirmos os casos. Mas, também precisamos pensar naqueles que já foram acometidos pela doença e que precisam da nossa ajuda”, explica o diretor-presidente da Unimed Vitória, Fabiano Pimentel.

Nas próximas semanas, o tema da doação de sangue estará cada vez mais presente nos espaços editoriais da Rede Gazeta – seja na TV, nos sites ou nas emissoras de rádio. O objetivo principal, conforme explica o diretor-geral Marcello Moraes, é reforçar a importância da doação sob um ângulo que poucas vezes as pessoas se dão conta.

“Nosso papel é oferecer aos capixabas informação confiável e abordagens que de fato provoquem reflexão. Quando se fala em dengue, logo somos levados a pensar na água parada, nos cuidados domésticos. Mas há esse efeito devastador nos estoques de banco de sangue. Precisamos trazer essa informação para as pessoas e, esperamos, contribuir com mudanças de comportamento”, pontua Moraes.
Impactos positivos.

A Rede Gazeta, a Unimed Vitória e o Hemoes pretendem impactar não só as pessoas que possuem condições favoráveis para fazer a doação de sangue, mas também os cidadãos de maneira geral, já que alguém impossibilitado de doar é capaz de levar informação a uma pessoa apta, mostrando, inclusive, que se trata de um ato simples e que demanda pouco tempo.

O diretor-presidente da Unimed Vitória destaca, ainda, que a parceria entre organizações que possuem propósitos alinhados é fundamental para a eficácia da campanha. “Reconhecendo essa sinergia entre nossas instituições, unimos nossos talentos e forças para levar a mensagem de solidariedade, conscientização e ação para o maior número possível de pessoas. Juntos, somos uma força ainda maior na luta contra os desafios de saúde que nossa comunidade enfrenta, trabalhando lado a lado para o bem-estar e o cuidado com todos os capixabas”, afirma Pimentel.

Saiba onde doar:

Hemoes
Avenida Marechal Campos, 1468, Maruípe, Vitória
Doações: Todos os dias, incluindo sábados, domingos e feriados das 7h às 19h (cadastro do doador encerra às 18h20).

Unidade de Coleta do Município da Serra
Av. Eudes Scherrer de Souza, S/N – Laranjeiras, Serra (anexo Hospital Dório Silva).
Doações: Segunda-feira à sexta-feira, das 07h às 16h (cadastro do doador encerra às 15h20).

Hemocentro Regional de Colatina
Rua Cassiano Castelo s/n, Centro, Colatina (em frente ao Hospital Silvio Avidos)
Doações: Segunda a sexta-feira, das 7h às 16h (cadastro do doador encerra às 15h20).

Hemocentro Regional de Linhares
Avenida João Felipe Calmon, n°1305, Centro, Linhares (ao lado do Hospital Rio Doce).
Doações: Segunda a sexta-feira, das 7h às 16h (cadastro do doador encerra às 15h20).

 

Hemocentro Regional de São Mateus
Av. Othovarino Duarte Santos km 02 S/N, Res. Park Washington-São Mateus/ ES (ao lado do Hospital Dr. Roberto Silvares).
Doações: Segunda sexta-feira, das 7h às 16h (cadastro do doador encerra às 15h20)

Informações adicionais: www.hemoes.es.gov.br

“A apuração jornalística é um caminho que precisa ser trilhado com ética”, diz nova colunista de A Gazeta

A jornalista Vilmara Fernandes, atua há 25 anos em diferentes veículos da Rede Gazeta

Conhecida pelas grandes reportagens produzidas, pelo sem-número de informações exclusivas já publicadas e pelo respeito conquistado perante colegas e fontes, a jornalista Vilmara Fernandes completou 25 anos de Rede Gazeta em 2023.

Passadas as “bodas de prata”, ela inaugura, na próxima quarta-feira (28), uma nova fase em sua trajetória profissional: assinar, em A Gazeta, uma coluna que leva seu nome, dedicada à cobertura de temas relacionados a Justiça, Segurança Pública e Cidadania.

Na entrevista a seguir, Vilmara fala sobre os princípios do seu trabalho jornalístico, seus objetivos com os novos conteúdos e o que os leitores podem esperar de uma coluna que promete explorar as ferramentas digitais e manter diálogo próximo com os leitores acerca de temas sensíveis à sociedade. Confira:

 

Nesses mais de 25 anos de carreira, quais foram as principais etapas da sua trajetória na Rede Gazeta?

Em 2023 recebi a placa de 25 anos de trabalhos desenvolvidos em A Gazeta. Durante este período atuei nos jornais impressos – A Gazeta e Notícia Agora -, na Rádio CBN Vitória e no digital, antes no Gazeta Online e, agora, em A Gazeta. Nessas mais de duas décadas pude escrever sobre diversos assuntos, tendo sido repórter em Cidades, Política, Economia, chefe de reportagem e pauteira. Em 2008, depois de exercer essas últimas posições, conquistei o retorno para a reportagem, que é a minha paixão.

Com tantas coberturas, reportagens e prêmios conquistados, quais os momentos você considera os mais marcantes de sua carreira?

São muitas histórias… O jornalismo me trouxe muitos momentos marcantes; a possibilidade de conhecer pessoas, cidades, formas diferentes de viver. Vivenciei momentos curiosos, tristes e inesperados. Mas o que nunca perde a graça, até hoje, é o exato momento em que você consegue a informação que precisava, principalmente aquela difícil de se obter, que você precisou lutar muito para ter acesso. Quem trabalha comigo já se acostumou com as minhas comemorações individuais quando este momento acontece. Adoro! (risos)

No meio jornalístico, é consenso que seu nome é sinônimo de seriedade. Como você acredita que construiu toda a credibilidade que tem hoje como profissional?

É uma construção diária, que vem através do respeito e da confiança das fontes, de saber ouvir, conversar, entender e compreender que cada pessoa tem seu tempo de falar e de compartilhar. Hoje temos uma infinidade de recursos que nos ajudam muito no dia a dia, mas ainda assim continua sendo necessário apurar, apurar outra vez e tantas outras, até ter certeza das informações obtidas e de que elas estão prontas para serem publicadas. Em qualquer que seja o meio ou a plataforma, o trabalho tem que ser feito respeitando o dito pelos entrevistados, seja em on ou em off, descobrindo formas e caminhos para chegar aos dados e estando atento ao que eles revelam, e ainda aos fatos que interessam aos nossos leitores, ouvintes, buscando, sempre que possível, exclusividade das informações. A apuração jornalística é um caminho que precisa ser trilhado com ética e responsabilidade, mesmo em um cenário digital, onde tudo precisa ser produzido com rapidez.

De onde surgiu a iniciativa da coluna?

Após tantos anos na reportagem, é o momento de trilhar um novo caminho. Havia uma proposta minha que acabou convergindo com a aposta editorial que a Redação também já vinha desenhando: oferecer aos nossos leitores informações novas, de preferência exclusivas, e um novo olhar sobre o que já foi publicado, inclusive com novos formatos, com fatos ou implicações que ainda não foram reveladas. A ideia é que isso possa ter repercussão no cotidiano das pessoas e das cidades, ter interesse público, sobretudo, que é o principal objetivo do jornalismo.

Quais os principais assuntos, por exemplo, serão abordados na coluna? ⁠O que os leitores de A Gazeta podem esperar deste novo espaço?

A proposta é oferecer informações nas áreas de Segurança, Justiça e Cidadania de modo geral. Dito assim, parece muita coisa. E é. Por isso, vamos contar com as informações de todos os que estão diretamente ou indiretamente envolvidos nessas áreas. Inclusive o cidadão. Cabem ONGs, projetos, universidades, pesquisas, cruzamento de dados, de redes sociais, empresas, entre outros segmentos e setores. Em cidadania, cabem muitos outros temas como Direitos Humanos, Educação, Saúde, Meio Ambiente, Urbanismo, enfim, será uma coluna que terá trânsito por todas essas áreas, sempre com o foco no leitor.

O leitor terá como contribuir com a coluna Vilmara Fernandes?

As contribuições dos leitores são sempre muito importantes. O material que publicamos diariamente é fruto do trabalho de busca constante junto às fontes, mas também vem de muita participação dos nossos leitores. Além do nosso e-mail, divulgado na coluna, o leitor poderá utilizar os canais de comunicação da empresa para me ajudar na produção diária. Contamos com isso.

Em geral, as pessoas esperam que colunas sejam predominantemente textuais. Como vai ser a sua? Dá pra ter spoiler?

O digital nos trouxe oportunidades de explorar novas ferramentas para levar informação aos leitores. Então, além do texto, vamos trabalhar com outras possibilidades, como gráficos, vídeos, áudios, e imagens que nos possibilitam levar a informação com mais clareza e objetividade. Formatos que vão ser adequados a partir do teor da informação. A coluna também será distribuída nas redes sociais, sempre usando o formato que melhor couber para cada plataforma.

Você vai usar alguma ferramenta para fazer sua coluna chegar aos leitores?

Vamos usar os recursos que a Redação usa hoje, via redes sociais, WhatsApp, e outros que ainda nem foram criados. A ideia é que as informações cheguem ao máximo de pessoas possíveis. Vamos divulgar na coluna as formas de fazer com que ela chegue facilmente às mãos do leitor.

“Gazeta Meio Dia” passa a ser transmitido ao vivo pela internet para mais 66 cidades do ES

Os veículos da Rede estão o tempo todo com os capixabas. E, desde a última segunda-feira (04), o nosso “Gazeta Meio Dia”, da TV Gazeta, se aproximou ainda mais das pessoas: agora, o telejornal da hora do almoço está ao vivo, além da TV aberta, no g1 ES e no Globoplay para todo o Espírito Santo. Isso porque a edição regional, que chega a 66 cidades, recebeu sinal verde da Globo para a transmissão on-line em tempo real. Em julho, a iniciativa já havia sido implementada para a Grande Vitória, com a proposta de ampliar a oferta de conteúdo multiplataforma para a audiência.

“A transmissão pelo g1 ES fortalece nosso propósito de levar o que de mais importante acontece nas regiões Norte, Sul e Noroeste até nossos telespectadores. Importante ressaltar que levar a transmissão para o g1 ES é mais uma ‘janela’ de entrega de um time que está nas regionais e que acompanha o dia a dia do capixaba de Norte a Sul”, considera a editora de Telejornalismo Regional, Raquel Marques.

O “Gazeta Meio Dia” vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 11h45, e a partir do meio-dia aos sábados, com apresentação do jornalista Aurélio de Freitas na edição regional, e de Rafaela Marquezini para a Grande Vitória.

Cerca de 40 funcionários participaram da palestra sobre saúde da mulher; veja como foi

Mergulhando de cabeça no Outubro Rosa, a Rede começou a semana com uma palestra sobre a saúde feminina, com a fisioterapeuta do Viver Bem Unimed Talita Novaes. Cerca de 40 funcionários marcaram presença e puderam entender melhor sobre o câncer de mama, câncer do colo do útero e sobre o corpo feminino, de forma geral.

A especialista iniciou a conversa destacando sobre a importância do autocuidado, que segundo ela, é a melhor forma de prevenção. “Os cuidados precisam ser o ano todo, mas o Outubro Rosa serve para virar a chave. As formas de prevenção não são fáceis, mas podemos dizer que são simples, porque são coisas que possíveis de aplicarmos em nosso dia a dia”, considera.

Um dos pontos importantes tratados, foi o autoexame. Há anos a Organização Mundial da Saúde (OMS) o estimula como uma forma de diagnóstico precoce. Mas é fundamental entender que o autoexame não pode ser um método isolado, ele é uma ação complementar e não substitui exames físicos, como a ultrassonografia e a mamografia.

 

Além disso, Talita trouxe uma reflexão sobre o cuidado com a mente, já que o estilo de vida das pessoas está cada vez mais acelerado. Mais do que ter uma alimentação saudável, praticar exercício físico, evitar o consumo de bebida alcoólica, evitar o uso de hormônios sintéticos, é necessário também dar atenção ao psicológico. Por fim, as gazeters participaram de um jogo, respondendo “verdadeiro ou falso” para as questões apresentadas relacionadas ao assunto.

“O conteúdo foi abordado de forma leve e descontraída e trouxe informações importantes sobre o cuidado com o nosso corpo e alerta para nossos familiares, como por exemplo, que o homem também pode ter câncer de mama. Pude tirar dúvidas sobre a ingestão de hormônios sintéticos e formas de prevenção que no nosso dia a dia fica em segundo plano. Ações como esta ajudam na criação de um ambiente seguro para tirar dúvidas básicas sobre saúde da mulher, o que é extremamente necessário”, afirma a analista de Assinaturas, Jaqueline Goulart, que participou do evento.

Paizeters conhecem a Rede em visita institucional

A última quarta-feira (09) foi especial por aqui! A Rede recebeu 14 pais de funcionários para conhecerem a sede da empresa, em Vitória, e o trabalho que os filhos desempenham. A homenagem foi a eles, mas todo os times também se sentiram presentados por conhecê-los e saber um pouco sobre suas perspectivas enquanto “paizeters” e público dos nossos veículos.

O grupo, muito participativo, passou pela Redação, área de Negócios, rádios, Fonte Hub e pelo espaço que estão bem acostumados a verem nas telinhas: o estúdio da TV. Os convidados especiais interagiram com os funcionários, fizeram muitas perguntas e saíram daqui com muito aprendizado.

Uma das pessoas que Rede recebeu foi Tinoco dos Anjos, pai do estagiário da Comunicação e do Fonte Hub Arthur Moschen. Tinoco é jornalista e trabalhou no antigo jornal impresso durante 20 anos. Depois de quase 30 anos sem ver as mudanças pelas quais a empresa passou, voltar aqui foi muito emocionante e o trouxe boas lembranças, segundo ele mesmo confessou. 

“É muito impressionante como a Gazeta ampliou suas fronteiras e sua capacidade de produção para além da notícia e da informação. Meu tempo, que foi de 74 a 95, a gente tinha noção de que a matéria-prima era a informação para o jornal impresso, televisão e rádios. Eu sei que a informação continua sendo a matéria-prima principal, mas a Gazeta ampliou muito seu leque de abrangência, o que traz uma impressão muito positiva para mim. E o fato de o meu filho estar fazendo estágio aqui significa uma espécie de continuidade de acompanhar essa empresa”, contou Tinoco.

Para Marcos Bermudes, pai da repórter e apresentadora Vanessa Calmon, a experiência servirá até como uma forma de aproximá-los dos filhos. “Agora temos mais informações para interagir com os próprios filhos de coisas que às vezes conversávamos rapidamente. Agora, quando minha filha falar algo sobre a empresa, eu vou saber e ter uma ideia de como funciona. Acredito que essa troca é muito importante, melhora o convívio de uma forma geral”, considera.

E para guardarem esse momento especial não só no coração, os paizetes levaram um mimo da Rede com um par de meias personalizado do Somos Capixabas, uma agenda e uma squezer. Foi um prazer enorme receber os papais! 

Jornalistas de A Gazeta participaram do 18º Congresso Internacional da Abraji

Os jornalistas de A Gazeta Aglisson Lopes, Letícia Gonçalves, Nathalia Bourguignon e Vilmara Fernandes participaram do 18º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), como membros do The Trust Project. Além de adquirir conhecimento, Aglisson, editor de Performance, foi um dos que levou muitas informações, como palestrante no painel “Por que credibilidade e transparência são tão urgentes e fazem diferença para o público?”. O evento aconteceu no último fim de semana, em São Paulo.

Junto ao editor, Camila Mont’Alverne, pesquisadora de pós-doutorado no Instituto Reuters, e Sally Lehrman, chefe executiva do The Trust Project, estiveram à frente da palestra. Segundo Aglisson, a implementação do Trust foi um trabalho longo que contou com a sua participação e das editoras Gisele Arantes e Carol Rodrigues, mais o auxílio do time de Desenvolvimento. Mas não para por aí, pois ele faz parte de uma construção diária com o intuito de ser mais transparente. E foi exatamente sobre esse trabalho que o editor tratou no painel.

“Nós levamos a nossa experiência com a introdução dos oito indicadores de credibilidade do Trust, mas também as outras ações que estamos buscando se envolver para aumentar essa percepção nos leitores, pois apostamos que se aproximar de públicos diversos pode nos ajudar a conquistar confiança e credibilidade. Em relação ao projeto, destaquei os ganhos que tivemos colocando botões de feedback para os usuários e, ainda, sobre a nossa vontade crescente de mostrar os bastidores da reportagem e trazer as pessoas para mais perto da redação”, conta. Belo trabalho, pessoal!

PGE Colatina comemora 20 anos com grande noite para fechar esta semana

A segunda mal começou e já estamos de olho no quê? No sextou! Isso porque na próxima sexta-feira (30), às 21h, conheceremos os vencedores do Prêmio Gazeta Empresarial de Colatina, realizado pela TV Gazeta Noroeste. Com apresentação de Mário Bonella e Fabíola de Paula, o evento carrega o mote “No tempo do seu reconhecimento”, em comemoração aos 20 anos de existência. E para animar a noite na Arena North Star, o som fica por conta do cantor Dinho Ouro Preto.

Ao todo, 45 marcas mais lembradas da região serão premiadas em diversos seguimentos, com destaque para as categorias “Melhor empresa”, “Cara do capixaba”, “Responsabilidade social” e “Responsabilidade ambiental”. Para chegar a esses resultados, o Instituto Futura Inteligência foi às ruas para saber quais empresas estão na ponta da língua dos colatinenses, afinal, este é um dos objetivos das marcas ao investir na construção de imagem e reputação.

Para o coordenador de Marketing das regionais Norte e Noroeste, Breno Barbosa, é uma grande satisfação ver o prêmio completando seu 20º aniversário e, com ele, acompanhar o desenvolvimento das marcas e, consequentemente, o reconhecimento. “Esse é um prêmio mais do que consolidado aqui na Região Noroeste. Ele tem uma relevância muito forte, principalmente econômica. Existem marcas que se sobressaem no mercado há mais de 20 anos. Por outro lado, existem aquelas que acompanham esse tempo de premiação. Sete delas, por exemplo, são ganhadoras consecutivas do PGE. Para nós, é uma honra participar desse momento marcante. É um projeto muito grande e importante para a cidade e para o Espírito Santo.”, destaca Breno.

Com banda Barão Vermelho, cerimônia do Recall de Marcas acontece na próxima quinta-feira (29)

Nesta quinta-feira (29), as marcas da Grande Vitória que estão mais presentes na cabeça dos consumidores serão premiadas no 31º Recall de Marcas Rede Gazeta. A cerimônia, para aproximadamente 400 convidados, será no Le Buffet, em Jardim Camburi, Vitória, às 20h, com a participação da banda Barão Vermelho. A dupla de apresentadores do Bom Dia ES, Mário Bonella e Fabíola de Paula, vai comandar a noite.

“Quando eu falo em (segmento), que marca lhe vem à cabeça?” Essa é a pergunta que norteia o estudo feito pela Futura Inteligência e resulta na premiação. O Recall é a mais tradicional e relevante pesquisa sobre como empresas, órgãos e instituições são lembradas pelos consumidores. No lançamento, que ocorreu em abril, a pesquisa foi apresentada com a percepção do consumidor em 84 categorias, e teve mais de 4.500 marcas citadas. Com essa ferramenta em mãos, as marcas conseguem entender como se fixaram na memória do público.

Desde então, esse resultado tem sido apresentado aos capixabas, em parceria com as marcas, de forma ampla, por meio de uma estratégia de comunicação 360° e entregas multiplataformas que envolvem TV, rádios e redes sociais. O diretor de Mercado da Rede, Márcio Chagas, chama atenção pelo fato de a importância do Recall de Marcas ir muito além do troféu, já que a pesquisa contribui para o desenvolvimento constante das empresas que fazem parte. “É um termômetro, visto que as empresas investem nas suas estratégias de comunicação durante o ano inteiro e, quando chega o Recall, elas querem saber se cresceram ou se têm um bom índice de lembrança. É uma prestação de serviço que desenvolvemos para o mercado. Estamos sempre observando os segmentos que estão despontando e inserimos novos, como delivery, mercado pet e a categoria ‘presença na comunidade’, que mostra como a empresa interage com seus diferentes públicos”, destaca.

Robô de A Gazeta recebeu mais de 2 mil visitas durante declaração do IR

O robô de A Gazeta, criado para sanar as dúvidas e facilitar a vida dos contribuintes na declaração do Imposto de Renda 2023, recebeu 2.655 visitas no período de 15 de março a 31 de maio. A ferramenta foi desenvolvida em parceria com o setor de Relacionamento da Rede e, respondendo ao principal objetivo, o Leão do IR teve a interação de 896 pessoas, que selecionaram pelo menos um dos assuntos disponíveis para consulta.

Quando a questão era mais complexa, de modo que a ferramenta de inteligência artificial não conseguisse ajuda, foi possível enviá-la para que um especialista do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do Espírito Santo (Sescon-ES) ou do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-ES) respondesse. Portanto, constataram que somente 7,6% das dúvidas foram enviadas aos especialistas, reduzindo 55% em relação ao ano passado.

A editora do Núcleo de Reportagens e Projetos Especiais de A Gazeta, Mikaella Campos, afirma que, para o site o resultado foi muito positivo. “O número de pessoas interessadas em tirar dúvidas foi bem alta em relação aos outros anos, então, com o robô, conseguimos atingir mais pessoas. A maioria das pessoas tiveram suas dúvidas resolvidas. E, quando não conseguiam ali, eram encaminhadas para o Relacionamento, que já estava com vários materiais (matérias e conteúdos já produzidos) em mãos para passar para essas pessoas. Um número mínimo de pessoas teve a necessidade de ser atendido por um especialista”, considera.

Além disso, a média do tempo de resposta, que em 2022 era de dez dias, neste ano foi de três, o que representa um grande avanço neste trabalho, como acrescenta a editora: “A ferramenta trouxe, ainda, um certo alívio para a Redação, porque logo no dia que abríamos para tirarem dúvidas, já chegavam cerca de duzentas perguntas, o que gerava uma dificuldade para conseguir responder isso com agilidade. Portanto, nós conseguimos agilizar o processo e espero que possamos continuar com esse serviço e melhorá-lo para os próximos anos”.

Para a equipe de Relacionamento não foi diferente. “Certamente a implementação desta ferramenta foi importante, pois, além de prestar um serviço de auxílio à população, conseguimos entregar com qualidade, agilidade e de forma automatizada uma demanda que nos trazia grande esforço”, afirma a analista Jaqueline Goulart. Parabéns pelo trabalho, pessoal!

Sipat: roda de conversa com psicóloga contou com a participação ativa de funcionários

Com o objetivo de ajudar os funcionários a monitorar a saúde, a Rede Gazeta promoveu a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (Sipat), que ofereceu testes de glicose, oportunidade de aferir a pressão e receber orientações de profissionais da área da saúde. Dentre as ações, a roda de conversa com a psicóloga do Viver Bem da Unimed, Gabriela Rocha, foi uma das que teve grande adesão dos funcionários, na última quinta-feira (11). Essa é mais uma maneira da empresa dar uma atenção especial à saúde mental de todos, por isso o tema da Sipat está relacionado ao projeto Pensando em Você, programa voltado à conscientização e ao acolhimento sobre o assunto.

Durante a palestra, a especialista apresentou diversas afirmações que falamos ou ouvimos frequentemente sobre saúde mental e abriu o espaço para os participantes apresentarem suas opiniões, através de uma dinâmica de “verdadeiro ou falso”. Com base nisso, trouxe muitas informações importantíssimas, como: orientações de como reagir quando estiver vivenciando uma crise de ansiedade, qual a diferença entre um psicólogo e um psiquiatra e quando procurar cada um, entre outras.

Segundo a psicóloga, falar sobre o assunto, principalmente no ambiente de trabalho, pode ajudar muito as pessoas a buscarem ajuda, já que o principal fator que faz com que o indivíduo não busque tratamento é o medo do preconceito e julgamento. “Tratar esse assunto no ambiente de trabalho é fundamental, pois passamos a maior parte do nosso tempo trabalhando e devemos nos assegurar que estamos em um ambiente saudável e funcional para não entrarmos em vulnerabilidade emocional”, afirma.

Para a analista de Opec, Gisseli Távora, o papo foi fundamental para mudar sua visão a respeito de vários aspectos. “Tivemos a oportunidade de refletir sobre alguns mitos relacionados ao tema e para mim foi relevante perceber que já tinha ouvido e até incorporado em algum momento da vida um deles. Chamou minha atenção para perceber sinais que precisam de autocuidado e poder entender o que as pessoas próximas a mim estão vivendo ou sentindo, e o que posso de verdade fazer por elas. Eu valorizo muito estes momentos e sempre que posso participo por entender que eles nos trazem a reflexão de temas que são importantes para a saúde, o cuidado e a empatia também”, relatou.

A conversa também foi muito útil para o especialista financeiro, Fábio Nobre, que conseguiu aprender muita coisa para colocar em prática em seu dia a dia, caso seja necessário. “Meses atrás eu não tinha qualquer conhecimento sobre o tema e não tinha ‘sentido na pele’ até acontecer um quadro de crise de ansiedade com a minha filha, foi aí que procurei ajuda de um profissional e, mesmo assim, não tinha muita informação. Atualmente, estou com minha esposa que também está com ansiedade e essa palestra me deixou muito mais informado sobre o tema. A palestrante foi muito didática nas explicações e, com isso, aprendi os pontos básicos de como lidar com a situação e, se preciso for, até procurar um profissional da área”, conta.

Se você está apresentando algum sintoma ou experimentando alguma emoção que esteja trazendo impacto para a sua vida ou te limitando de alguma forma, Gabriela indica buscar orientação profissional, mas explica o porquê: “O sofrimento do paciente é muito mais intenso por experimentar as crises e a vulnerabilidade emocional e não saber exatamente o que está passando. O diagnóstico não vem para limitar a vida de ninguém, mas, sim, para libertar e fazer com que a gente consiga criar estratégias mais funcionais para lidar com a situação”, recomenda.