A quarta-feira (21) é de festa na Rede Gazeta: o Fonte Hub completa seu 1º ano. E, nesses 365 dias desde sua inauguração, muita coisa mudou para a empresa, sobretudo na visão de futuro e de comportamento interno. E quem reconhece isso é quem tem a missão de conduzir a empresa de 95 anos em direção a novos horizontes: o presidente da Rede, Café Lindenberg, e o diretor-geral, Marcello Moraes.
Café destaca que nesse primeiro ano do hub de inovação percebeu um movimento inspiracional e de aproximação com iniciativas externas de forma mais contundente. “Mais que o espaço físico, estamos inseridos nesse contexto inovador, inspirando e apoiando as iniciativas, promovendo eventos e ajudando empresas novas a se viabilizarem, e o melhor de tudo é que estamos aprendendo junto ao longo desse caminho”, diz.
O diretor-geral segue a mesma linha: se há dois anos, quando foi criada a Diretoria de Inovação e Novos Negócios, a Rede Gazeta já tinha a pretensão de se posicionar com mais ênfase como grupo capaz de se renovar, hoje o que era desejo é algo palpável. “Tivemos um primeiro ano do Programa Reinventa (2022) voltado à exploração de novos territórios e hoje já colhemos resultados disso, com o U.Break e o Gazeta Experience; agora nos debruçamos sobre o produto A Gazeta, e não perdemos o foco em manter a sustentabilidade do negócio com novas ideias, novos territórios e fôlego”, diz.
E o futuro?
Café e Marcello enxergam o Fonte Hub como um sinal concreto dos esforços da empresa em se preparar para passos mais largos e desafios que exijam mais agilidade e conexões com segmentos que, até 1 ano atrás, não eram tão próximos. “Nosso negócio está mudando com uma velocidade absurda, não temos como prever o futuro. Mas vamos estar preparados para ele, seja o que vier a ser esse futuro. O Fonte Hub traz para as nossas rotinas um pensamento mais ágil, novos parceiros e provocações que nos ajudam a construir soluções inovadoras. Temos mais sinergia com startups, com a academia, com produtores de audiovisual, por exemplo”, opina o diretor-geral.
Café, por sua vez, ressalta que os novos métodos de trabalho e a disposição da empresa em correr novos riscos permitem prever que, daqui a 5 anos (ou seja, no centenário da Rede!) a Rede estará longe de parecer uma empresa sem fôlego: “Enxergo a Rede mais ágil, mais inquieta, aproveitando oportunidades, diversificando seu core business, servindo à comunidade e fazendo diferença para o Estado. E norteada pelos mesmos valores que nos trouxeram até aqui”.
