Novos ES1 e ES2 regionais estreiam na próxima segunda-feira (19)

Foto: Reprodução/Rede Gazeta

 

Está chegando a hora! Falta exatamente uma semana para que os novos ES1 e ES2 regionais decolem com força total. Desde segunda-feira passada (5), as gravações dos pilotos têm acontecido nos horários exatos em que os novos telejornais irão ao ar. Isso significa que Jornalismo, Engenharia e as demais áreas envolvidas no projeto estão ajustando a sintonia em tempo real e fazendo as adaptações necessárias para que tudo seja entregue da melhor forma para os telespectadores. Na próxima segunda, dia 19, Gabrielle Manganelli e Mayara Mello vão entrar nas casas de mais de 1,8 milhão de capixabas apresentando os novos telejornais.

O editor-chefe da TV Gazeta, Bruno Dalvi, conta que durante a última semana foram feitas adaptações editoriais, ajustes no jornalismo, na geração, na comunicação com as equipes e até a criação de rotinas de trabalho que antes não existiam. A expectativa para os próximos dias é alinhar ainda mais os processos, para que os novos produtos entrem no ar com possibilidades de erro ainda menores. “Tenho um agradecimento para ser feito aos profissionais que estão nas regionais – Cachoeiro, Linhares, Colatina e São Mateus – e aos que estão aqui em Vitória, porque sem o comprometimento, sem a força de vontade, sem o espírito de equipe e sem a chance de se permitir errar, certamente, a gente não conseguiria o bom resultado que tivemos até agora”, reconhece Dalvi.

E esse sentimento de união para que dê tudo certo também é compartilhado pelas apresentadoras. “Está sendo um processo intenso e de ajustes para tudo estar perfeito no dia 19. E toda a equipe, de Norte a Sul, está muito empenhada e aguardando a estreia. Estou ansiosa, claro, com o coração a mil e também com muita saudade dos telespectadores. Durante cinco anos trabalhei na TV Gazeta Noroeste e estou muito feliz de voltar à casa dos moradores das regionais. E agora também para todo sul do Estado”, declara Mayara Mello, que vai comandar o ES2.

Gabrielle Manganeli, que será titular do ES1 também não vê a hora de voltar ao ar e, principalmente, de contar com a participação do público. “O bom de fazer os pilotos da forma como estamos fazendo é que já dá pra ter uma ideia de como vai ser. E está muito legal! Inclusive, a gente sente como o público faz falta, porque apesar de estar sendo uma simulação bem realista, ninguém tá assistindo, interagindo. Então, estou bem ansiosa para chegar no dia da estreia, porque imagino que o pessoal também esteja sentindo falta, assim como eu estou.”

Veja a chamada de estreia dos novos telejornais regionais da TV Gazeta:

 

Na manhã de terça-feira (13), as apresentadoras já amanheceram em várias cidades do Espírito Santo, estampando 13 outdoors em pontos estratégicos de Cachoeiro de Itapemirim, Colatina, Linhares e Aracruz, além de São Mateus, Nova Venécia, Guaçuí, Venda Nova do Imigrante e Castelo com a campanha “De Norte a Sul, a gente tá junto”. Para a ação foram escolhidas as cidades polos e as mais populosas de cada região.

Marque na agenda e espalhe a notícia para os parentes: os novos ES1 e ES2 regionais estreiam na próxima segunda-feira, 19 de abril. Bora conferir os outdoors.

TV Gazeta e G1/ES transmitem missa de 7º dia de Cariê Lindenberg

Cariê no dia do lançamento de seu livro – Foto: Ricardo Medeiros

 

O encerramento do maior evento de fé do Espírito Santo, a Festa da Penha, terá um significado especial para a Rede Gazeta neste ano. A celebração marcará o sétimo dia de falecimento do presidente do Conselho de Administração da empresa, Cariê Lindenberg, que morreu em decorrência de uma pneumonia na madrugada da última terça-feira (06). Familiares, amigos e admiradores de dentro e de fora do Estado poderão acompanhar a missa, nesta segunda-feira (12), ao vivo, a partir das 17h, na TV Gazeta e no G1/ES.

A celebração, que acontece no campinho do Convento da Penha, terá entrada restrita aos organizadores. Por esse motivo, estaremos juntos apenas virtualmente, mas unidos pelo mesmo propósito: homenagear e orar pela família de Cariê Lindenberg.

Rede Gazeta apoia ação para acelerar vacinação no ES

(Foto: Mehmet Turgut Kirkgoz/Unsplash)

Inspirados por uma ação semelhante no Estado de São Paulo, empresários capixabas lançaram, na última segunda-feira (05), uma nova plataforma de arrecadação para ajudar os municípios a acelerar a vacinação contra a Covid-19. Ancorado pela iniciativa UniãoES, o grupo pretende mobilizar toda a sociedade (pessoas físicas e jurídicas) e arrecadar R$ 800 mil para compra de insumos necessários para acelerar a imunização no Estado. Não há qualquer intenção do grupo em comprar as vacinas para uso privado.

O projeto é uma iniciativa conjunta da Rede Gazeta, do Movimento ES em Ação, da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) e do Centro da Indústria do Espírito Santo (Cindes) e com o apoio de diversas organizações. “Estamos atravessando um momento desafiador, que exige de nós esforços individuais em diversas esferas. A pandemia está afetando os negócios, as famílias, cada pessoa. Por isso, é momento de unir forças e fazer a nossa parte para que a vacinação – que é a única maneira possível de vencermos a Covid-19 – avance e chegue ao máximo de pessoas no menor tempo”, frisa Café Lindenberg, diretor-geral da Rede Gazeta.

A meta da UniãoES é arrecadar recursos para a compra de kits de vacina, com itens como luvas, seringas, agulhas e caixas térmicas. Esses kits serão entregues à Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), que é quem vai cuidar da distribuição do material conforme as necessidades de cada município capixaba.

Apesar de a vacinação ser avaliada como fundamental para a retomada das atividades econômicas, o que tem mobilizado ainda mais o setor empresarial nos esforços para acelerar o Plano Nacional de Imunização, o secretário-executivo do ES em Ação Orlando Bolsanello Caliman, garante que o principal objetivo da União ES é, neste momento, ajudar as pessoas que mais sofreram com a pandemia.

“O papel do ES em Ação, assim como em outros momentos, é analisar o contexto do que está acontecendo e encontrar a melhor maneira de ajudar . Nesse momento, não vou falar de economia. Vou falar sobre a vida das pessoas de uma maneira geral e sobre como acabar com a pandemia. O Espírito Santo em Ação segue apoiando essas empresas para superarmos esse cenário”, defende Caliman.

Como fazer a sua parte?

Para fazer a sua doação para a compra de insumos para a vacinação (o chamado kit vacina), acesse www.uniaoes.org.

Na página é possível realizar doações a partir de R$ 60 e também acompanhar os resultados do projeto. Desde março do ano passado, esse grupo arrecada recursos para a compra de cestas com alimentos e produtos de higiene que são destinadas às pessoas em situação de vulnerabilidade social. A iniciativa já recebeu mais de R$ 418 mil em doações, que foram revertidas em quase 7 mil cestas até o momento.

A presidente da Findes, Cris Samorini, destaca que este é o momento em que a pandemia está na sua fase mais grave até agora, e que o sistema público de saúde está ainda mais pressionado. “Para apoiar o sistema de saúde pública, a Findes está retomando um importante projeto, o movimento Indústria do Bem, que tem como objetivo identificar as demandas das autoridades de saúde, somando esforços para arrecadar os recursos necessários. Precisamos da união de todos para enfrentarmos juntos e superar mais essa fase”, frisa.

Funcionários e ex-funcionários se despedem de Cariê

(Foto: Arquivo/Rede Gazeta)

A relação próxima e sempre cordial com os funcionários é uma das marcas deixadas por Cariê Lindenberg, presidente do Conselho de Administração da Rede Gazeta. Aos 85 anos, Cariê faleceu na madrugada desta terça-feira (06), em decorrência de complicações causadas por uma pneumonia. Entre os anos de 1965 e 2001, ele comandou a Rede Gazeta. Foi o responsável pela digitalização do acervo jornalístico, da inauguração da página na internet e da fundação das emissoras regionais do grupo.

Funcionários e ex-funcionários que conviveram com Cariê destacam a gentileza e o carinho do homem que enquanto chefe se colocava como colega de trabalho, defendendo incondicionalmente o jornalismo sério, bem apurado e imparcial. Ao longo desta terça-feira, muitas dessas pessoas se manifestaram nas redes sociais. Em decorrência da pandemia da Covid-19, apenas os familiares mais próximos irão acompanhar as cerimônias de despedida do empresário, no Cemitério de Santo Antônio, em Vitória.

 

Veja algumas manifestações:

 

(Foto: Arquivo Pessoal/Jocimar Breda)

“Dr. Carlos sempre foi uma pessoa muito especial na empresa. Era uma pessoa muito preocupada com todos os funcionários e sempre muito justo. Convivi com ele por 26 anos e sempre muito educado, querendo ajudar a todos e com um grande coração. Sempre convivi com ele, Dona Maria Alice e com os filhos (Letícia, Café e Beatriz) e vi como são exemplos de pessoas boas e com caráter excepcional. Ele vai deixar muita saudade e com ótimas lembranças! O que conforta é saber que ele sempre fez o bem e que sempre será lembrado por coisas boas.”

Jocimar Breda, secretário da presidência da Rede Gazeta

 

“O doutor Carlos foi o meu pai, ele fez esse papel no momento em que mais precisei, me ajudou, confiou em mim. Pense em um ser humano bom, uma pessoa honesta, que respeitava os funcionários, tratava todos de forma igual. Eu era da limpeza e ele cumprimentava dava atenção. Não era um patrão era um pai. Eu sei que ele vai descansar e está deixando um grande legado, mas eu estou muito triste com a perda dele. Que ele descanse em paz.”

Aparecida Alves (Cida), ex-telefonista da Rede Gazeta

 

“São nessas horas que nós percebemos o quanto consideramos alguém da família e eu tenho o prazer de conviver com essa família há 33 anos. Eu me lembro de uma história de quando era nova, apresentava o ES1, era editora de rede nacional e nós preparamos uma reportagem que denunciava uma empresa local e seria exibida no Jornal Hoje (TV Globo). Quando eu estava terminando de editar a reportagem, toca o telefone. Era o Cariê. ‘Vocês estão fazem a matéria sobre ‘tal’ assunto’, ele quis saber. Me fez algumas perguntas e questionou se eu ouvia o outro lado. Então eu perguntei a ele se ele gostaria de assistir a reportagem antes de ser exibida. Ele prontamente me respondeu: ‘Não. Eu vejo quando for ao ar’. Aquilo para mim foi a prova de que a empresa que eu trabalho me dá autonomia para fazer o jornalismo como ele deve ser feito, independente de quem seja o foco. Foi a prova de que era uma empresa imparcial e ele me deu essa responsabilidade.

Depois, veio o Jornal do Campo e o nosso lema ‘aqui fala quem faz’ vem juntamente dessa ideia do Cariê em partilhar e compartilhar conhecimento, sempre preocupado com a agricultura, mesmo em um estado pequeno, mas em que o agronegócio é importante. E o Cariê sempre foi preocupado com o pequeno produtor. Ele entendia a importância do grande, mas o foco sempre foi o pequeno produtor. O Cariê era tudo isso que agora vemos nas homenagens nas redes sociais. Era sábio, humano, próximo. Você tinha o livre acesso a ele. Mesmo afastado da empresa, mandava e-mails, dizendo: ‘minha filha, gostei muito dessa reportagem exibida domingo’. Hoje eu me sinto órfã”

Claudia Gregório, editora e apresentadora do Jornal do Campo

 

“Uma vez fizermos uma matéria com um empresário próximo ao Cariê, e esse empresário ficou bravo, disse que era amigo do Cariê e que nós não poderíamos fazer a matéria. Recebi então um e-mail do Cariê me perguntando se eu tinha certeza da apuração. Eu, muito novinha, respondi com um recado desaforado e ele me devolveu com a gentileza peculiar ‘não, só quero que você tenha certeza do que estamos fazendo’. Ele era mais preocupado em que fizéssemos o certo do que em deixar os amigos satisfeitos. Só posso dizer que é uma pessoa que tenho as melhores lembranças como chefe e como pessoa como profissional do negócio – ele tinha visão de futuro da empresa -, sem falar do lado artístico, cultural, intelectual e uma gentileza ímpar.”

Daniela Abreu, editora e apresentadora do ES2

 

“Na redação do jornal A Gazeta nós tínhamos uma brincadeira de quem trabalhasse mais ganharia o “Cariê de ouro”. Eis que, em um aniversário meu, Rita Bridi e Rachel Silva (repórteres à época) fizeram um troféu, colocaram uma foto do Cariê e o convidaram para entregar na redação. Ele topou com muito bom humor e foi lá e entrou na brincadeira. Ele tinha o habito de ir à redação de conversar conosco, de saber das informações, principalmente de política, agricultura e economia. Ele dava dicas de apuração e depois gostava de saber se elas tinham rendido. Era um homem que vivia na redação. Então, para nós, ele era quase um colega de trabalho não o patrão. Fora a personalidade dele, que conhecia todos os funcionários, as histórias, aberto a ouvir, sem falar da parte artística, como escritor e musico, ele gostava e apoiava esses assuntos. Nós o considerávamos uma pessoa da família.”

Denise Zandonadi, ex-repórter de economia do jornal A Gazeta

 

“Essa é uma notícia que eu não gostaria de ter dado como jornalista. Eu passei 35 anos da minha vida na Rede Gazeta e, realmente, o Cariê era uma pessoa diferenciada, um patrão diferenciado. Ele não se impunha pela autoridade der o dono, ele se impunha pela pessoa que ele era: ético. Ele nunca chegou para questionar o teor de uma reportagem. Ele era democrático, sensível, generoso inteligente, criativo e era uma pessoa diferente. Foi um privilégio passar todo esse tempo da minha vida sob a liderança dele. Deixa um legado importante”

Claudia Feliz, ex-repórter de economia do jornal A Gazeta

 

“Eu comecei na Rede Gazeta em 1983, na editoria de política, e o Cariê sempre foi apaixonado por política. Sempre aparecia na redação ao final do dia, puxava a cadeira, e falava: ‘Oi, querida. Do que tem de informação aí?’. A lembrança que tenho dele é de alguém supersensível, inteligente, educado, que não se comportava como dono, como chefe, mas como colega, parceiro. Tenho tudo a agradecer a ele e vai fazer falta.”

Rita Bridi, ex-repóter de política do jornal A Gazeta.

 

“Delicadeza em pessoa, sorriso afável como o de um avô querido, dr. Carlos, ou nosso Cariê, nos inspira não só como jornalistas, mas como seres humanos. Um homem ético, empreendedor, justo e carinhoso. Em qualquer que fosse a ligação, para assuntos mais sérios, espinhosos ou divertidos, vinha com a mesma voz e dizia: Oi minha filha, não quero te incomodar, mas preciso de um favor… você pode me ajudar? Claro que posso Cariê! Sempre posso e poderei ajudar à Rede Gazeta, ao jornalismo, à democracia! Faça uma festa linda no Céu com sua mãezinha! Vamos sentir sua falta por aqui, mas seu legado irá nos inspirar todos os dias a seguir em frente. Que Deus o receba em seus braços!”

Elaine Silva, editora-chefe de A Gazeta

 

(Foto: Arquivo Pessoal/Bruno Dalvi)

“Cariê era um ser humano incrível. Sabia e gostava de ouvir, especialmente as opiniões contrárias a dele. Os papos eram agradáveis e toda vez que nos encontrávamos tínhamos uma história para contar um ao outro. Vou sentir saudades das ligações que começam sempre com a mesma frase: “Meu filho, tudo bem? A família tá bem? Veja se pode me ajudar”. Sua simplicidade e generosidade farão falta nos dias de hoje.”

Bruno Dalvi, editor-chefe da TV Gazeta

 

“Um dia triste. Mais que um chefe, Cariê era um líder doce, gentil, extraordinário. Carregava muitas histórias do jornalismo e da boemia. Nunca me esqueço de uma em especial, que o Serginho Egito sempre contava. Reza a lenda que quando Serginho foi contratado em A Gazeta, há muito e muitos anos, Cariê o convidou para o cargo na mesa do tradicional Britz Bar. Mas Serginho respondeu: “Só se você contratar todo mundo dessa mesa”. E todos os boêmios dali foram contratados. Muito tempo depois, Serginho se transformou em editor-chefe de A Gazeta e por muitos anos foi editor de Política e amigo pessoal de Cariê – parceiro das cantorias. Hoje vai ter bossa nova no céu.”

Andreia Lopes, ex-editora-executiva da Redação Multimídia

 

“Jornalismo, cultura, meio ambiente, empreendedorismo, valorização do produtor rural, inovação, tecnologia e um grande amor ao Espírito Santo. Cariê Lindeberg é um marco na história do nosso Estado. Meus sentimentos a Café, Beatriz e Letícia Lindenberg. Sou muito grato a tudo que aprendi com Cariê e com a Rede Gazeta.”

Renato Costa, ex-apresentador do “Em Movimento”

Anúncio de quarentena no ES quebra recordes no insta de A Gazeta

Ela é famosinha na internet! As redes sociais de A Gazeta não param de bater recordes e desta vez o resultado expressivo vem do Instagram. Com anúncio da quarentena no Estado, na última terça-feira (16), o perfil @agazetaes alcançou o maior número de interações desde que foi criado: 206 mil. A marca anterior, do dia 18 de janeiro deste ano, era de 196 mil interações, e aconteceu no dia em que o Estado recebeu as primeiras doses da vacina contra Covid-19.

“A Redação vem conseguindo construir bem um script de performance durante esses tipos de eventos, focando em várias plataformas, para, com isso, atingir diversos públicos. E a resposta veio com aumento de audiência e conversão de assinaturas, interações nas redes sociais, e engajamento de produtos diferenciados”, afirma a editora-chefe da Redação A Gazeta/CBN, Elaine Silva.

Além do desempenho excepcional no Instagram, a transmissão do pronunciamento do governador Renato Casagrande no site e no Facebook de A Gazeta chegou a ter 16,7 mil usuários simultâneos, número bem alto considerando as médias anteriores. Ainda no site, o conteúdo em tempo real do anúncio foi o mais lido daquele dia, atingindo 146 mil usuários e 231 mil pageviews. “É um trabalho integrado de toda a Redação, dos editores, da equipe de distribuição. Mas que nos deixa muito satisfeitos são esses números que acabam mostrando que as estratégias deram certo e confirmam a relevância de A Gazeta na sociedade capixaba”, pontua o editor-executivo de Performance, Aglisson Lopes.

Curso de Residência rendendo bons frutos

Nádia Prado atua como videorrepórter na InterTV (Foto: Reprodução/Instagram)

Ao longo de mais de 20 anos, a Residência em Jornalismo da Rede Gazeta já formou mais de 400 profissionais e se consolidou como um importante curso para ter no currículo. Pouco mais de três meses após o fim da última edição, os ex-residentes da 23ª turma já estão construindo suas trajetórias profissionais na área.

Um exemplo é a jornalista Nádia Prado, que assumiu a função de videorrepórter da InterTV, afiliada da TV Globo em Petrópolis (RJ). “O meu diretor perguntou o que eu tinha feito na Residência e, principalmente, se eu já tinha feito alguma entrada ao vivo. Quando eu falei que sim, para a CBN Vitória, ele ficou bem entusiasmado, porque uma das funções do meu cargo é essa”.

Maiara Dal Bosco é repórter e colunista no jornal O Hoje (Foto: Reprodução/Instagram)

Quem também avalia que a passagem pela Rede trouxe mais confiança é a jornalista Maiara Dal Bosco. Logo após o fim do curso, ela foi contratada como repórter e colunista do jornal goiano O Hoje. “Apesar de ter experiência em outras áreas do jornalismo, antes da Residência eu não tinha vivenciado o dia a dia de uma grande redação. Hoje, trabalho em um jornal impresso e, com certeza, a experiência na Rede Gazeta auxiliou neste processo.”

Lorraine Paixão (Foto: Aya Fotonarrativas – Reprodução/Instagram)

A ex-foquinha Lorraine Paixão, que está atuando como assessora de comunicação e produtora cultural considera que a experiência reforçou os valores fundamentais que se espera do profissional de comunicação, independentemente da àrea. “Nossa profissão tem vivido muitos desafios e nós precisamos sempre buscar outros caminhos alternativos, sem esquecer a ética e o compromisso com a sociedade”, reflete.

A coordenadora da Residência, Ana Laura Nahas, comemora a conquista dos ex-residentes, muitos deles recém-formados e que agora conseguiram o primeiro emprego. “É uma alegria acompanhar essa evolução profissional e ver muitos deles chegando ao mercado, especialmente em um período tão atípico como o que estamos vivendo. No curso eles ganham não apenas experiência, mas um enorme diferencial para o mercado de trabalho”, avalia Ana Laura.

Além de Nádia, Lorraine e Maiara, outros ex-residentes da turma de 2020 também já conseguiram colocações no mercado de trabalho, seja no ES ou em outro estado. E aqui, seguindo na Rede, estão Vinicius Viana e Vinicius Zagotto, que integraram, respectivamente, o time do Estúdio Gazeta e a reportagem da Regional Norte, em Linhares.

“Minha geração se inspirava em exemplos masculinos. Hoje eu sou referência”

Um bate papo realista sobre o protagonismo feminino. Esse foi o espírito da Roda de Conversa realizada pela Rede Gazeta, pelo quarto ano consecutivo, como parte do calendário do Mês da Mulher. A live, conduzida pela colunista de A Gazeta Renata Rasseli, reuniu a empresária e presidente da Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo (Findes), Cristhine Samorini, a engenheira civil Patricia Daher e a médica Flávia Scherre para discutir o tema “Mulheres Líderes”. A transmissão ao vivo foi feita em A Gazeta e continua disponível para quem quiser assistir, na íntegra.

Cris Samorini, Patricia Daher e Flávia Scherre participaram do bate-papo sobre liderança feminina, conduzido por Renata Rasseli (Foto: Reprodução/A Gazeta)

O evento começou com a participação da vice-governadora do Estado, Jacqueline Moraes, que é a primeira mulher a ocupar esse cargo na história do Espírito Santo. Ela, que nos últimos dois anos esteve presencialmente no auditório da Rede Gazeta, enviou uma mensagem em vídeo em que destacou como as lideranças femininas precisam reunir esforços para ampliar a representatividade de mulheres em cargos relevantes e estratégicos, tanto no setor privado quanto público. “Desperdiçamos a valiosa visão feminina nos momentos de decisão, e a visão mais humana das mulheres no empreendedorismo”, afirmou.

Cris Samorini, que concilia o mandato na Findes até 2023 com a direção comercial da empresa da família, a Grafitusa, defendeu que a discussão sobre a competência das mulheres em relação aos homens é um ponto superado, e que os esforços agora são para que elas, de fato, ocupem esses espaços de comando. “Quando eu vejo outras lideranças femininas se aproximando, isso sinaliza que é possível para todos. Sobre essa questão de ter equidade, nós já temos grandes empresas puxando esse tema. Mas nós temos que entender que para ocupar esses espaços, alguém tem que dar o primeiro passo”, encoraja.

Primeira mulher a conquistar a certificação para realizar cirurgias robóticas no Estado, a ginecologista e obstetra Flávia Scherre compartilhou experiências negativas que teve que enfrentar quando entrou na profissão.  “No início, me perguntavam: ‘você quer ser mulher ou quer ser cirurgiã?’ Mas vejo que isso tem mudado entre as novas gerações e cada vez mais mulheres se tornam cirurgiãs. A minha geração se inspirava em exemplos masculinos. Hoje eu sou uma referência para outras mulheres”, declarou. Ela ainda deixou uma mensagem para outras jovens que enfrentam barreiras de gênero na profissão. “Estejam onde vocês queiram estar. Estude, se capacite e mostre que você é capaz de estar onde conquistou.”

A gerente de Infraestrutura Interna da ArcelorMittal, a engenheira civil Patricia Daher, tem o desafio de comandar uma área em que 90% dos cargos são ocupados por homens. Ela citou que empresas, como a em que ela trabalha, já perceberam a necessidade de ampliar a presença feminina em todas as funções. Mas destacou que essas mulheres que querem entrar no mercado precisam se capacitar e desenvolver inteligência emocional para ocupar esses espaços quando eles surgirem, e que também é preciso respeitar aquelas que não tem essa mesma perspectiva pessoal ou profissional. “Nem todas querem entrar na para a indústria, serem líder. Temos que respeitar as decisões de quem decidir seguir esses caminhos”.

A roda de conversa é uma realização de A Gazeta e tem o patrocínio de ArcelorMittal, Café Cafuso, Rede Meridional e Escola São Domingos.

Refloresta: campanha nacional quer garantir o plantio de um milhão de mudas por ano

(Foto: Reprodução/Instituto Terra)

O Brasil é o país que abriga a maior biodiversidade do mundo, ao mesmo tempo em que também é uma das nações que mais desmata. Com o planeta no limite de uma emergência climática, se aproximando do ponto em que é impossível reverter o quadro, nunca foi tão urgente iniciativas de recuperação ambiental.

Há mais de 20 anos, o fotógrafo Sebastião Salgado, ao lado de sua companheira Lélia, entendeu o recado da natureza e decidiu que era preciso tomar alguma atitude. Na terra seca, esgotada e improdutiva da fazenda da família, eles replantaram uma floresta de Mata Atlântica. Nascia o Instituto Terra.

Desde a sua criação, em 1998, o Instituto Terra já plantou mais de três milhões de árvores e recuperou mais de 2,5 mil nascentes em 28 municípios da bacia do Rio Doce entre Minas Gerais e Espírito Santo. “Eu passei por um estado quase que depressivo e a reconstrução dessa floresta trouxe, pra mim, uma reconstrução também da minha vida”, contou Salgado em entrevista para a repórter Sônia Bridi, no Fantástico do último domingo (21).

Com essa percepção de que já não basta apenas preservar o que resta, mas que é preciso recuperar o que foi perdido, Sebastião Salgado resolveu ousar ainda mais: quer garantir o plantio de um milhão de mudas por ano. E quem embarcou nessa ideia foi o cantor e compositor Gilberto Gil, que lançou no domingo, também no Fantástico, o clipe de “Refloresta”, música que leva o nome da campanha promovida pelos dois para viabilizar o projeto, que conta com apoio da Rede Gazeta, dentre outras instituições.

Envolvido há anos com as pautas ambientais, Gil contou com a participação dos seus filhos e netos para compor a canção que carrega a mensagem da campanha. “Tem a ver com essa relação indiscutível entre o que somos nós e o que é a floresta e o que é a floresta e o que somos nós”, disse o artista. Assista ao clipe, que foi produzido pelo filho de Sebastião Salgado, Juliano:

 

Para saber mais sobre a história da instituição e ainda colaborar com a campanha #Refloresta, acesse o site do Instituto Terra clicando aqui.

G1 ES + ES 1 = mais integração de equipes e notícias para o público

Desde o início do mês, o ES1 ganhou mais 15 minutos no ar. Com mais tempo, novos conteúdos e formatos foram criados para levar aos capixabas ainda mais informações sobre o que acontece no Estado. Entre essas novidades está a participação diária do G1 ES no telejornal, aumentando também a integração entre os dois veículos.

“O resultado tem sido muito bom. Já teve agendamento de vacinação, vazamentos de dados, programação on-line para o carnaval e até filhotes de animais, que a internet tanto gosta. Trabalhamos com essa integração dos formatos da internet e da televisão”, conta o editor do G1 ES, Amaro Mota.

Any Cometti, repórter do G1 ES. (Foto: Reprodução/TV Gazeta)

Em duas entradas ao vivo, as repórteres do portal Any Cometti e Maíra Mendonça interagem com os apresentadores e demais repórteres do telejornal e abordam desde pautas de serviço para a população até assuntos mais descontraídos. “Foi uma estratégia baseada em dois pilares: aumento do jornal e possibilidade de mostrar um conteúdo novo feito pelo site, o que dá visibilidade a assuntos interessantes que são produzidos pelo G1 ES”, explica o editor-chefe da TV Gazeta, Bruno Dalvi.

Maíra Mendonça, repórter do G1 ES. (Foto: Reprodução/TV Gazeta)

Estreante na telinha, Maíra entrega que sentiu um “friozinho na barriga” no primeiro ao vivo, mas que o compromisso das equipes do site e da TV passam a segurança necessária para um bom trabalho. “É uma responsabilidade grande, mas tem sido uma experiência enriquecedora, que nos permite colaborar de forma mais ativa com a redação da TV Gazeta e, consequentemente, levar um conteúdo mais diversificado para os telespectadores”.

Já Any acredita que a maior visibilidade familiarize a audiência com as pessoas que fazem o conteúdo do site, deixando essa relação ainda mais próxima. “Eu gostei muito da integração, acho que todos temos a ganhar muito. O ES1 ficou mais dinâmico e é muito importante que o público veja as nossas carinhas na TV e conheça quem trabalha no G1”, destaca.

Esse movimento, na avaliação do editor responsável do ES1, Luiz Veiga, reconhece a dedicação dos profissionais e estimula ainda mais o trabalho da equipe: “Está sendo uma batida muito gostosa fazer isso junto. Depois da primeira entrada ao vivo, estavam todos na redação batendo palmas para a equipe do G1 ES. Isso é fruto do trabalho deles”.

Tem mais família capixaba no Caldeirão do Huck

Parece que os capixabas gostaram foi muito de participar do “Tem ou Não Tem” do Caldeirão do Huck e estão mesmo empenhados em levar mais prêmios de R$30 mil para casa. Depois da vitória das famílias Serrana, de Jacaraípe, em novembro passado e Mercier, de Aracruz, no último programa, neste sábado (20) chegou a vez da família Rosa de Oliveira, de Vila Velha e Serra, enfrentarem uma família carioca na disputa.

A competição é diferente de tudo do que foi feito nos mais de 20 anos do Caldeirão do Huck. No jogo, duas famílias precisam acertar as respostas mais faladas por 100 brasileiros sobre perguntas variadas. A família que acertar leva o prêmio para casa. Se a sua família quer ser a próxima a ganhar essa bolada, faça a inscrição clicando aqui.

O Caldeirão do Huck desse sábado (20) começa às 16h, na TV Gazeta.

Foto: Divulgação/TV Globo