Empreendedorismo, novos públicos e comunidades: veja o que pensa o diretor Dudu Lindenberg sobre o futuro do Fonte Hub

O Fonte Hub está completando 1 ano de funcionamento nesta quarta-feira (21), e como todo bebê que começa a dar os primeiros passos (a mãezona Rede fica de olho!), tem muito chão para andar ainda. Mas, no que depender de um dos entusiastas e responsáveis pelo hub, o diretor de Inovação e Novos Negócios, Dudu Lindenberg, o horizonte é promissor: “Nossos esforços são na direção de nos tornarmos uma empresa que pensa grande”.

Confira, no ping-pong abaixo, três perguntas que podem te ajudar a compreender melhor o Fonteversário, o caminho que a Rede trilhou até aqui e onde é possível chegar – contando, é claro, com maior integração e participação de todos os gazeters, afinal, a inovação é para todos!

1) No retrospecto deste 1 ano, como vê a evolução dos nossos esforços de inovação e conexão?
O Comitê de Inovação da Gazeta tem avaliado positivamente nossos esforços, e sobretudo, ficamos muito satisfeitos com o avanço que obtivemos na pesquisa que mede a maturidade da gestão de inovação na empresa comparando 2021 com 2022. Saímos de uma maturidade média percebida de baixa para avançada, podendo destacar um avanço muito relevante nos quesitos de “Visão e Direcionamento” e “Recursos e Infraestrutura”, um reconhecimento direto do trabalho que fizemos aqui na área sob gestão da Leticia Lima mas com colaboração direta de centenas de pessoas na empresa.

No que tange “Conexões”, uma das razões de existir do Fonte, ainda temos muito a melhorar para gerar mais valor para o capixaba e para a Rede Gazeta, mas além de centenas de reuniões em que apresentamos de maneira super transparente o momento que vive nossa empresa e o desejo que temos de buscar soluções com mais e mais parceiros, com a filosofia de inovação aberta, podemos destacar projetos que apoiamos e promovemos que variaram de empreendedorismo para jovens de periferia até sofisticados modelos que usam inteligência artificial para prevermos a audiência futura da nossa TV. Hoje temos trabalhado dentro da nossa empresa com interações diretas e indiretas, 9 startups de variados segmentos com as quais temos aprendido muito!

2) Houve momentos de recálculo da rota? O que, na sua visão, pode ser tirado como lição?
O nosso propósito de inovação é transformar nossa empresa em um ecossistema de negócios que alavanca o potencial de realização de pessoas e de empresas, e isso não mudou desde que o colocamos no papel formalmente em 2021. Por outro lado, existem muitas maneiras de fazermos isso, e não há caminhos certos ou errados por definição, os nossos esforços são na direção de nos tornarmos uma empresa que pensa grande, toma riscos, aprende rápido com seus erros e, usando o termo da sua pergunta, ajusta a rota quando percebe que há caminhos melhores para avançar na direção que desejamos.

3) Na sua visão, o que podemos esperar do Fonte Hub daqui para frente?
Temos muitos projetos no forno, muitos parceiros nos procurando, mas estamos trabalhando com os recursos que temos e respeitando a evolução da maturidade e da cultura da empresa para lançar projetos mais ambiciosos e sinérgicos com nossos negócios. Em linhas gerais, gostaríamos que mais gente da própria empresa nos procurasse com propostas, hoje já recebemos muita demanda de fora (risos), e temos discutido trabalhar com mais profundidade em projetos de aceleração de empreendedorismo, interação com novos públicos e comunidades com que desejamos nos relacionar mais, buscando novos insights e oportunidades. E, claro, precisamos avançar mais no sentido de experimentação com produção, edição e distribuição de conteúdo nos nossos estúdios, buscando aprendizado e novas receitas.