Dia do Doador de Sangue: funcionários compartilham o sentimento do ato de solidariedade

Nessa quarta-feira (14) foi comemorado o Dia Mundial do Doador de Sangue. Fazendo jus à data, alguns de nossos funcionários adotam essa prática de amor e solidariedade ao próximo para a vida. O apresentador Aurélio de Freitas, o analista de Sistemas Rodney Shultz e o repórter Kaique Dias nos contaram o que representa para eles e a sensação de poder salvar a vida de até quatro pessoas a cada vez que doam.

O apresentador do ES1 Regional começou a doar com 18 anos, mas essa já era uma vontade que tinha da adolescência. Desde então, não parou. Independentemente de onde esteja, ele procura fazer isso de seis em seis meses. “Me lembro bem da primeira vez, fiquei ansioso até. Mas chegou na hora e foi muito simples, rápido, não senti nada. Na verdade, o que senti foi uma sensação de dever cumprido imensa. E com a oferta do técnico do hemocentro lá em Juiz de Fora, em Minas Gerais, já fiz meu cadastro de doador. E foi assim no meu estado natal (MG), no RJ, em SP e aqui no Espírito Santo. E nesse período também fiz meu cadastro para ser doador de medula. Espero já ter ajudado a salvar vidas e vou continuar nessa missão, porque me faz um bem muito grande”, afirma Aurélio.

De três em três meses, Rodney também tem essa data especial marcada em sua agenda. Para ele, desde quando começou, em uma campanha com os jovens da igreja que frequentava, é sempre uma emoção. Em uma dessas vezes aproveitou para se cadastrar também como doador de medula, se disponibilizando para ser contatado caso alguém precise. “É emocionante demais! Todas as vezes que vou no Hemoes e vejo aquelas cartinhas de agradecimento no corredor, enquanto esperamos nossa vez, me dá vontade de chorar! E olha que são as mesmas cartas… É um gesto tão simples, tão rápido, mas tão precioso e importante. A coleta em si do sangue não dura nem 10 minutos e você ainda consegue salvar 4 vidas, ‘pensa só’?! Se pudesse eu doaria toda semana, mas como não pode, de 3 em 3 meses estou lá batendo ponto”, conta o analista.

Já Kaique voltou a doar sangue regularmente em fevereiro deste ano. E para comemorar o 14 de junho, doou pela terceira vez, ao vivo, no Bom Dia ES, enquanto passava as informações aos telespectadores. “Eu sei da necessidade que muitas pessoas têm, por diversas situações, e tenho noção da responsabilidade de ter o sangue O negativo, que é o doador universal. Não custa nada fazer o bem ao próximo. Mas faz uma diferença enorme pra quem recebe”, acredita o repórter.

Se você deseja entrar para esse time do bem, basta comparecer a algum dos hemocentros localizados em São Mateus, Linhares, Colatina, Serra e em Vitória, portando um documento original com foto. Para doar, é necessário ter entre 16 e 69 anos, pesar acima de 50 quilos. Saiba mais no site do Centro de Hemoterapia e Hematologia do Espírito Santo (Hemoes).